quinta-feira, 13 de agosto de 2009

A magia que vem de Deus – Por M.*.M.*.

A magia que vem de Deus – Por M.*.M.*.

É mágico! Muitos pronunciam esta palavra sem saber o seu real significado; vemos muitos nos filmes da Disney; parques, lugares cenográficos maravilhosos e o slogan: “Conheça o mundo mágico da Disney”. Atualmente, conhecemos a palavra magia, ou mágica, como algo encantado, lindo, bonito, maravilhoso; que nos fascina e encanta os nossos olhos como “num passe de mágica... Eis ai a mística palavra sagrada que foi legada a alguns eleitos: A magia. Não se trata de feitiçaria, bruxaria, ou qualquer outra coisa putrefata inventada pelo ser humano; o poder da magia emana de Deus, outorgado ao homem por puro e irrestrito merecimento.
Assim, a história nos mostra que Abel praticava uma espécie de magia ao sacrificar um animal e componentes da natureza em honra ritualística a Deus, pelas grandes adversidades vencidas e pelas dádivas alcançadas. Todos nós praticamos magias, pois esta magia divina é nada mais que o pensamento, à vontade e a ação do ser humano postos em prática, utilizando as suas prerrogativas como ser evoluído, dominando as forças da natureza, em proveito próprio e também por caridade. Quando comentei que todos nós praticamos magias, é simplesmente pelo fato de as operações mágicas se tornarem tão corriqueiras que passam despercebidas por ignorantes e analfabetos religiosos que segregam e criticam doutrinas milenares.
Pois bem, como exemplo das magias que praticamos sem ao menos nos darmos conta estão:
- Fazer o sinal da cruz ao sair de casa, elevando pensamentos de proteção para a residência e proteção para o corpo e o espírito, para o dia que se inicia. Isto é magia! Pois são atitudes mágicas que vem do pensamento, pensamento é verbo, que se torna ação, pela vontade do ato!
- Portar a bíblia na bolsa, ciente que estar protegido(a) pelo verbo sagrado de Deus; o pensamento da pessoa gerou proteção ao Livro, que se incumbirá de protegê-la; pela sua própria determinação.
- Elevar pensamentos de proteção aos nossos amigos, ou também de destruição aos inimigos, é magia! Ciente, pois, que para cada ação existe uma reação, e toda magia que vai, volta em dobro, pelos simples fato de o receptor não estar na freqüência vibratória do magista ou por merecimento divino estar protegido por Deus.
Eis alguns tópicos mágicos que utilizamos diariamente em nossos cotidianos que explicam a praticidade da magia em nossas vidas; No mais, foi na idade média que a palavra magia fora segregada, e rebaixada ao nível de bruxaria e feitiçaria; muitos magos foram queimados na fogueira da inquisição por exercerem práticas mágicas; temos na história o vidente Nostradamus, que praticava a magia medicinal para curar os enfermos das pestes que assolavam a Europa em sua época; contudo, só não foi levado à fogueira da inquisição porque salvou o Papa da lepra; mas Zoroastro, Paracelso e Conérlio Agrippa morreram na extrema pobreza ou de forma trágica por praticarem a magia, a magia que vem de Deus, pela qual lhes apresento agora esta operação divina.
Tenho a honra em ter em mãos as bibliografias originais dos mestres Jacob Boehme, Elifas Levi, Agrippa, dentre outros; homens que viveram humildemente, para deixar a título de herança à humanidade, nos dias atuais, os ensinamentos em sua integra ofertado por Deus, para que a palavra sagrada nunca seja perdida, e sempre haverá homens de vontade para reacender a chama da sabedoria, sabedoria esta que vem da fantástica interpretação realística das escrituras sagradas: A bíblia.
Assim, para não entrar na extensa prosopopéia mágica bíblica, só comento a título de ilustração que quando do nascimento de o Cristo, fora visitado por três Magos, está na bíblia, dentre muitas outras práticas mágicas. Mas à ignorância e o analfabetismo religioso desvirtuou seus preceitos mágicos, sendo apenas preservados pelos eleitos de Deus. Portanto, quando você ver algum religioso dizendo que os magos atuais têm parte com o demônio, estão amaldiçoados, comem criancinhas, vende a alma para o diabo... Enfim! “Os perdoem, pois eles não sabem o que fazem!”
O mago conhece tanto a sua força e seu poder, que ele sabe que é proibido fazer uso deste poder em proveito próprio, a exemplo de ganhar dinheiro em detrimentos de suas práticas mágicas, ou para prejudicar alguém que não mereça, a não ser que este “alguém” tenha débito cármico e a sua magia só executará a rapidez da severa justiça divina. Magia é uma força oculta. Magismo é uma doutrina que transforma tal força num poder. A ciência do magismo está nos livros da Cabala, nos símbolos do Egito, e na Índia, nos livros de Hermes, Zoroastro, Dante, Paracelso, Tritêmio, Postel, Pompanáceo, Robert Fludd e outros...
Magia se inicia através da força do magnetismo humano, (luz-astral) e se irradia através da sua imaginação e da sua vontade. Portanto, a magia vem de Deus porque o ser humano é a “imagem” e semelhança de Deus, então o seu pensamento, que é o verbo de Deus, gera a imagem, através de sua imaginação, e se solidifica pela vontade, que é uma ordem, ocasionada pela ação das práticas mágicas. Isto é poder! Quando dizemos que um doente, ou enfermo, irá ficar bom, é uma prática mágica, porque antes de afirmar verbalmente da sua melhora, pensamos; se desejarmos que o enfermo fique bom é porque temos esta vontade, que a sua saúde se restabeleça, se falamos em alto e bom som que o enfermo melhore, gerou uma ação, então crermos que magia é imagem+ação = imaginação.
Todo ser humano é um foco de magnetismo que atrai e irradia; isto em magia condiz com “inspiração” e “respiração”; os bons inspiram o bem, os maus atraem e respiram o mal; os bons curam, porque suas almas estão ligadas a Deus, tem este poder divino; os maus prejudicam tanto as almas quanto os corpos, dado a lei da ação e reação (causa e efeito); Assim, como os opostos se atraem, Os maus querem atrair os bons para corrompê-los, e, os bons atraem os maus no objetivo crasso de torná-los bons.
Porquanto, nesta tese temos que:
- Invocação é oração.
- Evocação é sacrilégio. Por que:
- Os homens (e mulheres) bons invocam seres superiores, tal como a Deus.
- Os homens (e mulheres) maus evocam seres inferiores, porque estão em uma freqüência vibracional baixa, inferior, é a lei da atração, se atrai aquilo que se merece.
- O ser supremo invocado chama o ser humano até ele, o ser evocado é atraído para baixo, por ser inferior.
Assim, só os homes (e mulheres) bons, com os corações puros, são atraídos por Deus.
A magia é então uma força que parte do pensamento do mago, se forma através do seu desejo, e é acionada pelo mago através das leis da natureza, onde encontrará um receptor, que por sua vez a deseja, pois é merecedor desta força, e está ansioso pela sua manifestação mágica; por decreto do universo, por decreto do próprio Deus, e, por fim, por merecimento, seja para o seu bem, seja por justiça.
A magia é a força da natureza impregnada no ser humano; seu desejo cria uma imagem, esta imagem tem a força do pensamento do ser humano, que carrega a sua vontade de se realizar materialmente. Sendo assim, esta energia invisível é emanada do verbo imagem e semelhança de Deus, que se solidificará em outro ser de Deus.
Conquanto, uma pessoa ruim só consegue fazer magia ruim para outros, já que, uma pessoa boa, só conseguirá realizar magias boas para outrem. Este é o poder da magia divina de Deus, como explicado neste artigo, Deus é o bem, que ajuda aos seres humanos a combaterem o mau. É por isso que os maus sempre tem um fim trágico nesta vida; porque a ação gerou uma reação, e seus pensamentos inferiores não conseguiram atravessar o magnetismo do bem irradiado por seus portadores divinos.
Como exemplo suponhamos que eu, como mago, e como pessoa boa que sou, realize uma magia a desfavor do bandido Fernandinho Beira-Mar, ciente, pois, que é ele um assassino frio e cruel, sendo ciente que a cada ação existe uma reação, donde, se eu jogar pensamento e a minha vontade para a sua desgraça, mesmo sendo de inteira justiça, haverá também de se materializar também em mim, por justiça, se nesta vida ou em outra passada, eu tenha cometido algum ato criminoso, tudo virá a tona, e tudo se sincronizará, assim é a magia; por outro lado, se eu afirmar a Deus que lhe dê clemência a sua alma e o perdoe de seus atos; Deus voltará a sua piedade também a mim, por ser o gerador do pensamento, da vontade e da ação que originou a magia. Por isso que muitos seres humanos que falam mal das pessoas, e desejam a desgraça para outros, sempre tem um triste fim, um trágico final, pois todos somos filhos de Deus e fazemos parte desta magia terrestre, e não temos poderes para fazer o mau, temos poderes apenas para fazer o bem.
Aqueles que fazem o mal são evocados à presença da providência para responder pelos seus atos; aqueles que utilizam dos seus cargos para proveito próprio e para desgraça dos homens de bem estão cavando sua própria sepultura para colher o que plantara... Enfim, as leis da natureza são mágicas, claras, só não entendem aqueles que estão na freqüência inferior do mal... A magia é então o poder de Deus outorgado ao homem de Deus, ao homem-Deus.
Este artigo é dedicado àqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir as palavras sagradas. Que este artigo vá aonde quiser, e tem que ir, e se materialize o que a Providência quiser que ele seja! Amem!
Eu Sou! Publicitário e Jornalista, Eu Sou Miguel Monte.
Eu sou o que eu sou!
miguelmonte@oguapore.com

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Você é Louco ou Imperador? Por M.*.M.*.

Você é Louco ou Imperador? Por M.*.M.*.

Algumas ordens iniciáticas, filosóficas, estudam em profundidade o Tarô, e através de suas cartas analisam a personalidade de cada indivíduo; normalmente fazendo uma analogia entre a soma de seu aniversário relacionando-se com a respectiva carta do Tarô; Contudo, criminalmente, juntaram os sábios ensinamentos numerológicos de Pitágoras com cartas advindas da Cabala. Por sua vez, verdadeiras ordens filosóficas guardaram seus segredos quanto aos ensinamentos do mestre Pitágoras e não pretenderam divulgar a ramificações de modismos de épocas.
Para não comentar as 78 cartas do Tarô cabalístico, onde tornaria este artigo muito extenso, passo a analisar por sorteio uma data de aniversário: 22/01/1970. O somatório desta data resulta em 22; o somatório deste número 22 resulta em 04; e eis as respectivas análises desta numerologia pelo Tarô, pelo misticismo e pela análise do próprio Pitágoras:
TARÔ:
A carta proveniente deste somatório é o 22,(2+2+1+1+9+7+0) que condiz com “O LOUCO”, ou seja, na concepção do Tarô, quem nasceu sob este número geralmente vai ser “muito doido”, ou seja, alguém manipulável, alguém que nunca terá sucesso na vida, alguém que busca sempre um emprego para ser sustentado financeiramente por outrem, enfim, alguém sem futuro. Por outro lado, no Tarô também existe a carta de Nº 04; ou seja, se o indivíduo ultrapassar as influências do “LOUCO” e evoluir nesta vida, ele se situa na freqüência vibracional do Nº 04;(2+2) ou seja: “O IMPERADOR”.
“O IMPERADOR” é aquele que governa e ordena que as pessoas trabalhem para ele, não aceita ordens, ele concretiza nele mesmo o mundo material, ele trabalha com a cabeça, seu carisma lhe coloca a frente de todos e de tudo, ele toma a força as rédeas de sua vida, é organizado, metódico e disciplinado, assume a liderança e opta sempre pelo desafio, o IMPERADOR transforma em material as loucuras geniais do louco.
O MISTICISMO.
O mago ELIFAS LEVI em seu livro “Ritual de Alta Magia” atesta que o nº 22 é o dia de nascimento de Jó; o que ele quis dizer há quase 200 anos, é que este número é o de provas e de dores; porém, este indivíduo que nasceu sob esta influência numérica, está em sua fase final de reencarnações, devido as grandes provas e as grandes dores (Jó) que vivenciara em todas as suas vidas passadas, e as cumprira como Jó: pacientemente; Nisto, por determinação da providência, agora, eis a sua reintegração final ao plano divino. Porquanto, pasmem meus leitores! Veja a idéia de Jung quanto ao numero 22, ou número de Jó:
“...O drama vivido por Jó...(22) tendo conhecido poder e riqueza, Jó, embora afastado de todo mal, foi reduzido por Deus à mais extrema pobreza. Mas por sua humildade, sua coragem e sua resignação, ele mereceu que a providência lhe proporcionasse muita coisa. Justificadamente, seu exemplo foi considerado pelos teólogos cristãos como fazendo a ligação com os Evangelhos. Sua paciência no sofrimento anunciava a ele o calvário do Cristo. São Gregório em especial se expressou sobre este personagem. Assim foi que ele considerava que, acometendo seu amor pela criatura e tentava testar sua fé. O sofrimento atesta a sinceridade do amor testemunhado na paz, dizia o santo homem. Nisto Jung se afasta do pensamento das autoridades religiosas. Com efeito, ele considera que a atitude de Deus acometendo Jó com infelicidade permanecia incompreensível, pois ele nada fizera que merecesse esse destino. Por sua esplêndida resignação, o psicólogo de Zurique considerava Jó superior ao Criador, na medida em que Ele havia ignorado sua dignidade humana. E Jung sublinhou a “Consciência inferior” do altíssimo, ou seja, “Sua falta de reflexão e de consideração para com o seu saber absoluto”, fonte de “inconsciência” e de “irresponsabilidade”. Bem ao contrário, a experiência vivida por Jó lhe havia conferido uma altíssima “Firmeza Moral”. “Sua aceitação do sofrimento havia permitido um notável progresso da sua consciência e, nessa ocasião, “A CRIATURA HAVIA ULTRAPASSADO O CRIADOR”.
22 DE PITÁGORAS.
Conforme resgatados dos ensinamentos de Pitágoras; ele atestara que o número 22 é o mundo total, ou o universo como um todo em apenas um indivíduo; ele representa aqui na terra a Grande Obra, ou seja, o triunfo do adepto, que alcança a reintegração final no universo, onde o Todo é tudo, onde o Todo é Harmonia. Esses indivíduos de número 22 geram vida universal, porque estão conectados diretamente a Deus, e assim, na terra, doa a sua vida para o Mundo, sem com isso sofrer nada, pois o Macrocosmo está reunido nele que é o Microcosmo. “ELE É AQUELE QUE É”.
Portanto meus leitores, personificar uma personalidade individual humana a um número de carta de Tarô é nada mais que a bestialidade humana, donde, muitas ordens preconizam estes ensinamentos. Resta, pois salientar, que os ensinamentos de Pitágoras não podem, em hipótese alguma, ser vilipendiados ao ponto de se misturar a crendices culturais para o objetivo de atestar-lhes credibilidade; o Tarô e suas cartas têm suas funções esotéricas, e exotéricas, mas não tem o poder de personificar personalidades de outrem, restando apenas isto, a quem tem poderes para tal, como as sagradas escrituras e os homens sábios que as analisaram em perfeita ordem de Luz, Vida e Amor.
EU SOU! FRC
EU SOU! Martinista.
EU SOU! Grão- Mestre Elus-Cohens – Loja Porto Velho – Ro.
EU SOU O QUE EU SOU!

domingo, 2 de agosto de 2009

A Pratica Teúrgica Através da Prece

A Pratica Teúrgica Através da Prece
Seteira numa fortaleza e ínclito entre os místicos, a Teurgia e a magia foram alvo de vários manuscritos e inúmeras teses, entretanto vale a pena nos dedicarmos um pouco mais sobre estes assuntos tão debatidos e tão estudados pelos estudantes Elus-Cohens.
Papus em seu livro " Tratado elementar de magia prática " Capítulo IV, faz a mais simples de todas as definições:
"A magia, considerada como uma ciência de aplicação, limita quase unicamente sua ação ao desenvolvimento das relações que existem entre o homem e a natureza. O estudo das relações que existem entre o homem e o plano superior ou divino, em todas as suas modalidades, pertence à Teurgia "
Para Martinès de Pasqualy e os Elus-Cohen a teurgia era uma santa magia, seu principal objetivo era o de apresentar aos seus membros uma purificação mais próxima possível da perfeição de seu corpo material, do envoltório plástico e da alma, a fim de fazer desta composição trina um verdadeiro receptáculo, digno das inspirações do Arquétipo. Os iniciados acreditavam que desta forma, "purificados", poderiam entrar em contato com os seres angélicos, tradutores das vontades do Criador, e receber destes as diretrizes e ordens divinas, além é claro colocar a prova sua devoção.
Não se tem notícias que os Elus-Cohen utilizassem em seus complexos rituais, instrumentos comuns a esta prática: espadas, bastões, lanças, etc.. Ao contrário Pasqualy se utilizava basicamente do incensário para seus trabalhos litúrgicos, além de círculos e palavras de poder e orações, logicamente tudo isto na ocasião correta e oportuna, principalmente nos solstícios e equinócios, como podemos verificar nas correspondências trocadas entre ele e seu discípulo Jean Baptiste Willermoz.
Os salmos ocupavam neste contexto Elus Cohen, um lugar de destaque. Os salmos como todos nós sabemos e como conta a história, foram escritos pelo REI DAVI. Todos os dias depois de suas funções, este Rei passava noite adentro em estudos e depois da meia noite, compunha seus cânticos, súplicas e louvores até o amanhecer do dia; desta reverência ao Criador surgiu esta obra sagrada.
Em cerimônias, o Elu-Cohen utilizava os sete primeiros salmos do Rei Davi, para as suas prosternações, sempre direcionada a um ponto cardeal. O primeiro era recitado para o oriente, o segundo de frente para o Norte, o terceiro de frente para o Sul, o quinto e o sétimo de frente para o oriente e finalmente o quarto e o sexto no centro do templo. Ritual bastante parecido é ainda hoje praticado em algumas organizações Elus-Cohens modernas.
Especialmente, esta técnica praticada por Pasqualy, se utilizava de um salmo em especial, o 118 que sempre foi particularmente utilizado para a manutenção de uma ligação transcendental com o Divino:
Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre... Com força me impeliste para me fazeres cair, mas o Senhor me ajudou. ... ó Senhor, nós te pedimos, envia-nos a prosperidade. Bendito aquele que vem em nome do Senhor; da casa do Senhor vos bendizemos. O Senhor é Deus, e nos concede a luz; Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei. Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre. A tua palavra.
Como vimos, a prece foi muito utilizado pelos Elu-Cohen do Universo, mas o que pensava a este respeito o Filósofo Desconhecido?
Saint-Martin explica : " A prece é o verdadeiro alimento da alma, é quando ela coloca principalmente em ação todas as suas faculdades ; também é dela que ele retira suas maiores forças e toda evidência da luz. O estado da alma na oração é um combate em que ela se despoja de tudo que lhe seja estranho, para se renovar com toda pureza, claridade e sublimidade de sua natureza".
Saint-Martin declarava que a prece é a chave fundamental da viagem mística, da verdadeira iniciação. Esta prece que na verdade pode ser traduzida como uma meditação ou uma comunhão silenciosa com o Criador. Pasqualy alimentava a idéia que a prece deveria ser proferida, ou seja, que a prece deveria ser essencialmente vocal, falada ou cantada, já Saint-Martin defendia dois procedimentos diferentes: a prece mental ou silenciosa tem uma força protetora e atrativa com relação ao Bem, enquanto que a prece falada, cantada ou vocalizada acrescenta a essas qualidades o poder de vencer os inimigos ou as diversidades o que, logicamente a torna mais forte e superior.
Com esta breve introdução, acreditamos que todos os buscadores tenham formado em si uma conclusão unânime no que concerne ao valor da prece e sua importância no desenvolvimento do Homem de Aspiração e da teurgia cerimonial.
Não é demais portanto, afirmar que podemos chamar de atuação teúrgica uma tentativa bastante séria, planejada e racional de tentarmos agir no plano do Arquétipo sobre os fluxos mentais do Universo, e que um tipo elementar, de uma operação teúrgica é aquilo que chamamos de prece ou oração. A prece não contem pedido particular, pois procura somente um laço com o Arquétipo a fim de poder receber Dele, Influxos Superiores.
Por conseguinte podemos abordar este assunto de forma prática, há uma prece ensinada por YESCHOUÁ a seus discípulos que servirá de modelo perfeito para aplicarmos de forma produtiva a Teurgia na forma de prece. O “ Pai nosso” objeto deste artigo não deve ser encarado do ponto de vista meramente religioso, mas sim como um exercício de aplicação e de meditação.
O Pai Nosso, tal como os mantras e os cantos gregorianos e hebraicos, tem uma eficiência maior quando recitados em uma língua antiga, que a faz conservar suas características antigas através dos tempos além é claro da força vibratória de suas palavras e letras. O Pai nosso, possui sua raiz mais antiga no hebraico e no latim, certamente encontraremos certa dificuldade em absorver seus ensinamentos nestas línguas que para a maioria de nós é incompreensível, porém é importante que compreendamos a extensão de seus benefícios quando corretamente utilizadas.
Para fins didático e certamente esotérico, iremos dividir O Pai nosso em 10 partes ou emanações do Amor Ativo.
1. Pai nosso que estás no céu (O Amor Ativo) esta invocação corresponde logicamente ao destino de nossas atenções, ou seja, a quem estamos dirigindo nosso trabalho e nossa atenção, que está no lugar mais alto do poder.
2. Santificado seja seu nome (o primeiro pedido), significa que seu nome dentre tantas interpretações existentes deve ser santificado. Corresponde à Sabedoria, ou o binário do destino e da vontade.
3. Venha a nós o Teu Reino (o segundo pedido), significa que o solicitante anseia para que o seu mundo Incognoscível possa um dia ter morada em seu coração. Corresponde a razão das coisas, ou ainda do equilíbrio ou da neutralidade.
4. Que tua vontade seja feita no Céu (o terceiro pedido), significa que aspiramos participar da grande Lei Universal, aquela que se aplica em cima. Corresponde à Misericórdia, ou a condensação.
5. Como na Terra (o quarto pedido), significa que também aspiramos participar da grande Lei Universal aqui no estado material. Corresponde a conformidade da Lei material ou à Severidade, revela ainda o início do predomínio do princípio energético.
6. O pão nosso de cada dia dai-nos hoje - (o quinto pedido), o pão é a possibilidade de conhecer a vida através da forma, das experiências, das diversidades de cada momento. Corresponde à Harmonia e à Beleza, ou ainda do estabelecimento das polaridades.
7. E perdoa a nossa faltas - (sexto pedido) significa: "que seja aplicado em mim o princípio do perdão”. Corresponde à Vitória, ou a vitória do três sobre o quatro, ou seja, da vitória do imaterial sobre o material.
8. Assim como nós perdoamos aos nossos devedores - (sétimo pedido), significa: que possamos ter a mesma misericórdia recebida para com nossos semelhantes. Corresponde à Glória ou à Paz, ou a criação da lei das compensações.
9. E não nos deixeis cair em tentação - (o oitavo pedido), significa: livrai-nos dos constantes movimentos pendulares entre as colunas das oposições. Corresponde à Orientação ou da Forma equilibrada, da formação da matéria.
10. Mas livrai-nos do mal -(o nono pedido), significa: livrai-nos, se possível, do caminho do extremo, da floresta dos erros, do "homem da correnteza", do homem sem força de vontade. Corresponde ao Fim ou ao Começo, a reencarnação no estado mais denso da matéria.
Podemos finalizar este artigo, com um conselho dado por Saint-Martin a respeito da prece:
"O segredo de nosso progresso consiste na oração, o segredo da prece na preparação, o segredo da preparação numa conduta pura, o segredo de uma conduta pura no temor a Deus, o segredo do temor a Deus em seu amor. Assim, o amor é o princípio e o centro de todos os segredos”.

A Religação. Por Miguel Monte.

A Religação. Por Miguel Monte.

Deus fez o homem a sua semelhança, e assim como Deus está no alto, com toda sua onipresença, o homem, – ou Mulher - por sua vez, está aqui embaixo; uns caídos, outros tentando se religar a Deus sem saber como – outros religados. Este é o maior dos paradoxos nos dias atuais, porque se religar a Deus? Qual a vantagem nisto? Porque ser um só com Deus?
É muito difícil nos dias de hoje termos um momento de paz, de harmonia, de felicidade; já que diversos fatores contribuem para tirar a nossa atenção e assim somos obrigados a nos entregar ao ócio. Além das adversidades diárias, temos a televisão, internet, lazer com amigos, negócios, ambição, sexo, e ego exacerbado, enfim... Se tivermos tudo aqui na terra; se o homem cria todo o aparato para a sua tranqüilidade terrena, e também para suas perturbações; acreditamos, pois, não precisarmos de mais nada, não é mesmo? A não ser, quando nos puxam o tapete sob nossos pés, e quem puxou? O próprio universo.
Ai que tentamos nos religar a algo mais poderoso que a gente; uns em estágios evolutivos menos agraciados tentam se religar a outro ser em maior complexidade material, ou espiritual, outros, em estágios evolutivos adiantados neste plano, tentam se religar a Deus, consertar seu trajeto, entender seu carma, saber a onde errou, e viver em toda sua harmoniosa perfeição.
Por isso, acho um erro quando as pessoas buscam a paz e a religação com Deus em palavras de homens que não estão em harmonia com esta força cósmica, pois eles são tão humanos e passíveis de erros quanto nós. A começar pela ostentação visual, já que alguns usam roupas diferenciadas dos fiéis como forma de o organograma divino ser ostentado, dentre outras extravagâncias, e, outros se fecharam nos últimos 1000 anos em uma redoma santificada por eles mesmos, donde eles, unicamente eles, tem contato com Deus, apenas os fiéis tem a chance de ovacioná-los em liturgias arcaicas e medíocres.
Pois bem, porque precisamos de alguém para nos religar a Deus? Porque precisamos de um templo para fazermos contato com Deus? Acredito ser descartável qualquer pessoa que queira advogar por Deus ou queira outorgar poderes a algum lugar para contatar a Deus; pois, indiscutivelmente, única pessoa que tem poderes para fazer contato com Deus, ou para consagrar lugares para este contato, é você mesmo.
Desta forma, se somos semelhantes a Deus, em tudo, começamos pelos nossos atos, a serem endeusados, assim eles serão de agora em diante: Perfeitos.
O dia.
Primeiramente, retire da sua mente a idéia que Deus é um homem velho, de barba branca, sentado em um trono, lá no céu, dando ordem aos anjos e lutando contra Lúcifer. Deus é uma força cósmica, atuante em todos os setores do universo, com uma luz um trilhão de vezes mais forte que a do próprio sol, irradiando para cada um de nós esta luz, pela qual, uns sabem recepcioná-la mais que outros; outros, porém, nem fazem este contato iluminado, pois estão nas trevas.
A partir deste dogma aniquilado, teremos que ter a certeza que esta força potente, denominada de Deus, está ligada a gente através de um “cordão”, como se fosse um cordão umbilical, alguns os chamam de “cordão de prata”. Tal como nascemos “ligados” às nossas mães pelo cordão umbilical, somos também ligados ao nosso “Pai”, por um cordão, ou “cordão de prata”. E, deste “cordão” nos vem a nossa alimentação espiritual; alguns místicos apregoam que quando estamos elevados espiritualmente, esta força, ou Deus, se situa a dois metros das nossas cabeças; contudo, quando estamos nas trevas, ou longe de Deus, esta força tende a se dissipar, e se distancia em muito de nos, sempre para o alto.
Estando religado a esta força divina, começamos a nos policiar, para que nossos atos, também sejam divinos e perfeitos. Primeiramente, deveremos saber e conhecer o nosso objetivo na terra, assim: “Homem, conhece-te a ti mesmo e conheceras o universo”. Lógico, que se nos conhecermos bem, saberemos o grau de evolução espiritual em que estamos, saberemos as nossas metas de vida e assim, o dia-a-dia ficará bem mais fácil.
Rancor, ambição, ódio, desavença, traição, ego, brigas, inveja, etc... Só fazem com que Deus, ou a força divina, se afaste de nós, pois, pela lei da atração, o que plantamos, colhemos, assim, não pensem que usando armas demoníacas no seu cotidiano você colherá frutos divinos, você irá colher na integra o que plantou. Por isso, que é importante policiar nossos atos, perdoar até mesmo aqueles que tentam nos atingir, pois somos sabedores da grande contabilidade divina, pela qual nossas ações são escrituradas para que recebamos o que disseminamos.
O pensamento.
Perguntarei a você! Quem é mais rico? Dalai Lama ou Bill Gates? Respondo. Os dois são ricos! Dalai Lama é rico espiritualmente, já que percebeu o seu objetivo de vida neste plano e executa a sua função muito bem. Bill Gates é rico materialmente, pois soube usar a força divina que vem de cima, para ser perfeito aqui embaixo; por outro lado, utiliza deste “dom” para tornar as vidas de outros mais nobres, a partir de suas doações bilionárias à população africana.
Agora lhe pergunto! Você quer ser Bill Gates ou Dalai Lama? Responda!
Não precisa ser pobre para ter contato com Deus, pois assim disse Jesus: “Quanto mais se tem, mais se dá, quanto menos se tem mais se tira”; – Leia em Mateus, Lucas e João - Assim, o rico, ou “bem-de-vida”, tem mais contato com Deus, do que o pobre, pois muitas vezes, a pessoa pobre está nas trevas porque ela escolheu ficar nas trevas, através da contabilidade divina, onde suas ações foram computadas e restaram “carmas”- dividas - para serem pagos aqui na terra; por isso o ditado: “Deus não dá asa a cobra”. Verdadeiramente alguns vieram aqui para rastejar, e não para voar como pássaros.
Então, quando nossos pensamentos são perfeitos, harmoniosamente em conformidade com Deus, tudo em que pensamos acontece, pois primeiro imaginamos, depois visualizamos e assim com um simples toque de nossas mãos, através de nossas ações, os concretizamos. A primeira vista parece difícil, mas se pensarmos bem, tudo que edificamos, nós pensamos antes; se construímos a nossa casa, ou a compramos pronta, nós a pensamos antes, a visualizamos; Assim, aconteceram com nossos empregos, nossos filhos, nossas esposas (os) nossos amigos, tudo, absolutamente tudo, nós pensamos antes, e aconteceu! Plantamos, merecemos a colheita. Então, não adianta reclamar, já que não sou casado com Gisele Bundchen, é o jeito estar como estar.
Pensamentos são energias poderosas, podemos levantar alguém, ou podemos destruir; tudo depende de como emanamos esta energia; conquanto, somos sabedores, dos débitos, ou dos créditos que colheremos.
Já decorremos sobre dois temas, a mudança das práticas diárias, e a mudança de pensamentos; assim, eis a lei:
1 – Pare de falar, pense mais! Faça contato com você mesmo, reserve um momento do dia só para você, sem alguém por perto; reflita, pense, medite, faça um balanço do que você fez no dia e calcule o que você fez de ruim ou de bom, tente no dia subseqüente fazer algo de bom para suprir o que você fez de ruim no dia anterior.
2 – Tente atrair coisas boas para perto de você; comece comprando frutas para os pássaros visitarem sua casa e se alimentarem; Compre flores, faça um jardim, tenha mais contato com a natureza.
3 – Não julgue ninguém; Você “ainda” não tem esta autoridade.
Ofertar.
Nós doamos aquilo que temos; notoriamente se temos ódio, rancor, ambição, inveja, com certeza, apenas será isto que daremos aos nossos pares. Por outro lado, se temos amor, sabedoria, inteligência, paciência, paz, carinho, evidentemente será isto que daremos aos nossos amigos, pois nós só damos aquilo que temos:
1 – Você não precisa doar dinheiro ou “cesta-básica” para as pessoas, basta doar um sorriso, um aperto de mão, escutar as pessoas, e entender porque elas estão perturbadas; e lhes ofertar uma palavra de carinho e afeto; - Mas não vem com a velha história que Jesus proverá! Porque o homem já está morto há dois mil anos, o que restou foi o “Cristo” que cada pessoa tem que encontrar dentro de si mesma.
2 – Agradecer a tudo e a todos.
3 – Não economizem nada, apenas dinheiro para a sua sobrevivência, pois quanto mais fazer esta força circulante do dar e receber, mais você recebe. Se você corta esta força ela cessa; Assim, quanto mais você dá, mais você recebe.
Futuro.
O futuro você faz hoje! Não adianta descobrir o seu futuro em cartas videntes, mandingas, búzios, ou outra invenção humana; o Futuro você faz hoje; magoe alguém e serás magoado: “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”.
1 – Escolha hoje as suas ações.
2 – Veja se suas escolhas estão em conformidades com o pensamento de Deus e se afetarão as pessoas ao seu redor.
3 – Escute seu interior; saiba o que seu coração diz a respeito da sua escolha diária. Se escute mais.
A aceitação.
Imagine se você foi um assassino estuprador na vida passada! E nesta vida você veio pagar o que você fez no passado. Então não adianta remar contra a correnteza.
1 – Aceite tudo o que a vida lhe dá; se forem coisas boas, porque você merece; se forem coisas ruins, porque você também merece. Particularmente, conheço pessoas formadas, com mestrados e doutorados que se perguntam: “porque o dono daquela empresa que não tem nem a 4ª série primária ficou milionário e eu não?” Cada um tem aquilo que merece.
2 – Enfrente qualquer situação com coragem e determinação; seja mais forte que a adversidade. “O mundo são dos fortes, é a lei da evolução”.
3 – Aceite as pessoas como elas são.
Servir.
Antes de pensar em dinheiro, ou no carro do ano, ou na roupa da “onda-do-momento”, pense antes em ser útil ao universo e se for “justo”, ser merecedor pelos seus atos; não coloque o dinheiro antes das suas ações; pois é prejudicial; pense antes na execução do serviço, do trabalho, do bem que ele irá fazer à sua comunidade, e assim, se a atitude filantrópica for grandiosa, o sucesso também será na mesma proporção; No entanto, não se corrompa pela ostentação do sucesso, ou do dinheiro, a humildade está em consonância com as hostes divinas.
Eu sou o que eu sou.
Realizado a religação com Deus; você estará perfeito, pois suas ações serão de agora em diante nobres, da sua boca sairá apenas palavras boas, e os seus pensamentos serão sempre edificantes; já que o que você desejar para os outros, também voltará em dobro para você. Eis o novo homem, ou nova mulher, e assim; Você será você mesmo (a), sem a máscara que cobria seu semblante, sem a falsidade no seu sorriso, e o resultado, será o rosto límpido com os olhos flamejantes em fogo; o fogo alquímico através da força divina.
EU SOU, Simplesmente, Miguel Monte.

..Ah!!! Este maravilhoso mundo do achaque! Gostaria de entendê-lo? Por Miguel Monte.

..Ah!!! Este maravilhoso mundo do achaque! Gostaria de entendê-lo? Por Miguel Monte.
Não tinha medo o tal João de Santo CristoEra o que todos diziam quando ele se perdeuDeixou pra trás todo o marasmo da fazendaSó pra sentir no seu sangue o ódio que Jesus lhe deu
Quando criança só pensava em ser bandidoAinda mais quando com um tiro de soldado o pai morreuEra o terror da sertania onde moravaE na escola até o professor com ele aprendeu
A coisa funciona mais ou menos assim: Você monta um jornal e começa a descer o cacete em político; logo, o publicitário que assessora o político lhe manda uma mídia robusta e você cala a boca. Contudo, existem certos políticos que não gostam muito destas maneiras de “solicitar mídia” para Jornais, como o caso do ex-deputado Fidelis que invadiu uma rádio em Ji-Paraná de revolver na mão, ao vivo, colocou o revolver na boca do locutor e o mandou afirmar que ele não era corno! Isto tudo ao vivo. Coitada da Ini! Outro, como o ex-deputado federal Nóbel Moura depositou o “presunto-Jornalista” na estrada dos Japoneses junto com abutres e lixos, na beira da estrada.
Ia pra igreja só prá roubar o dinheiroQue as velhinhas colocavam na caixinha do altarSentia mesmo que era mesmo diferenteSentia que aquilo ali não era o seu lugar
Ele queria sair para ver o marE as coisas que ele via na televisãoJuntou dinheiro para poder viajarDe escolha própria, escolheu a solidão
Outros como o governador do estado de Rondônia, Ivo Cassol, não está nem ai para os jornais on-line e impressos porque ele sabe que os seus leitores não sabem nem ler, quanto mais saberem que existe internet: Que trem é esse sô?
Comia todas as menininhas da cidadeDe tanto brincar de médico, aos doze era professor.Aos quinze, foi mandado pro o reformatórioOnde aumentou seu ódio diante de tanto terror.
Não entendia como a vida funcionavaDiscriminação por causa de sua classe ou sua corFicou cansado de tentar achar respostaE comprou uma passagem, foi direto a Salvador.
Mas para o meu fiel leitor saber como funciona a jogatina deste jogo bruto dos bastidores político, e porque estou tocando neste assunto; foi devido a uma nota intitulada: ALE-RO ECONOMIZA MILHÕES DE REAIS E AINDA É ATACADA. Nota esta Publicada hoje no jornal OEstadão do Norte, onde “diz coisa-com-coisa” e ao mesmo tempo não diz “nada com nada” e ainda chama todos os Jornalistas de Rondônia de achacadores; como Neldi Oliveira, presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, está no meio das investigações da Polícia Federal que o aponta como um dos que embolsaram os mais de R$ 70 milhões de reais desviados da ALE-RO na última gestão, além de crimes ambientais, não tem, em hipótese alguma, moral pra ostentar semblante de honesto.
E lá chegando foi tomar um cafezinhoE encontrou um boiadeiro com quem foi falarE o boiadeiro tinha uma passagem e ia perder a viagemMas João foi lhe salvarDizia ele: "Estou indo pra BrasíliaNeste país lugar melhor não háEstou precisando visitar a minha filhaEu fico aqui e você vai no meu lugar"E João aceitou sua propostaE num ônibus entrou no Planalto CentralEle ficou bestificado com a cidadeSaindo da rodoviária, viu as luzes de Natal"Meu Deus, mas que cidade linda,No Ano-Novo eu começo a trabalhar"Cortar madeira, aprendiz de carpinteiroGanhava cem mil por mês em Taguatinga
Como mentira tem perna curta, e o mau do inteligente é pensar que todo mundo é burro; o imbróglio se deu as vias de fato quando “plantaram” nos dedos do Jornalista Paulo Queiroz que o governador Ivo Cassol iria renunciar e que, por sua vez, Neldi Oliveira assumiria o cargo. Cassol, que aparentemente está morto só na justiça, contudo, ostenta percentual de receptividade junto à população de Rondônia para mais de 60%, sacou que a turma dos deputados estava usando o veneno contra aquele que lhe deu morada e fiança. Assim, chamou os achacadores, digo, a imprensa, e falou que a propaganda da ALE-RO era enganosa!
Na sexta-feira ia pra zona da cidadeGastar todo o seu dinheiro de rapaz trabalhadorE conhecia muita gente interessanteAté um neto bastardo do seu bisavôUm peruano que vivia na BolíviaE muitas coisas trazia de láSeu nome era Pablo e ele diziaQue um negócio ele ia começarE o Santo Cristo até a morte trabalhavaMas o dinheiro não dava pra ele se alimentarE ouvia às sete horas o noticiárioQue sempre dizia que o seu ministro ia ajudarMas ele não queria mais conversaE decidiu que, como Pablo, ele ia se virarElaborou mais uma vez seu plano santoE sem ser crucificado, a plantação foi começar.Logo logo os maluco da cidade souberam da novidade:"Tem bagulho bom ai!"E João de Santo Cristo ficou ricoE acabou com todos os traficantes dali.
A Casa caiu! Digo, a Assembléia caiu! A propaganda foi retirada do ar, o cheque feito de cartolina sumiu, e o Pena, publicitário, ficou ciente que o seu esforço como advogado de réus previamente condenados, foi inútil diante do pior Tribunal que existe: A opinião pública.
Fez amigos, freqüentava a Asa NorteE ia pra festa de rock, pra se libertarMas de repenteSob uma má influência dos boyzinho da cidadeComeçou a roubar.Já no primeiro roubo ele dançouE pro inferno ele foi pela primeira vezViolência e estupro do seu corpo"Vocês vão ver, eu vou pegar vocês"Agora o Santo Cristo era bandidoDestemido e temido no Distrito FederalNão tinha nenhum medo de políciaCapitão ou traficante, playboy ou generalFoi quando conheceu uma meninaE de todos os seus pecados ele se arrependeuMaria Lúcia era uma menina lindaE o coração dele pra ela o Santo Cristo prometeuEle dizia que queria se casarE carpinteiro ele voltou a ser"Maria Lúcia pra sempre vou te amarE um filho com você eu quero ter"
Mas, uma coisa pode ter certeza, não é taxando todo mundo de achacador que a população vai – escolhendo um lado - dá o veredicto de absolvição ao Deputado Neldi Oliveira, a coisa teria funcionado melhor de outra forma; a forma do apaziguamento; Se levarmos em conta que Napoleão Bonaparte falou que se não pagasse a Imprensa não demoraria 24 horas no poder; pelo visto, os ensinamentos do imperador-ditador não foram levados à risca pelos ditadores tupiniquim.
O tempo passa e um dia vem na portaUm senhor de alta classe com dinheiro na mãoE ele faz uma proposta indecorosaE diz que espera uma resposta, uma resposta do João"Não boto bomba em banca de jornalNem em colégio de criança isso eu não faço nãoE não protejo general de dez estrelasQue fica atrás da mesa com o cú na mãoE é melhor senhor sair da minha casaNunca brinque com um Peixes de ascendente Escorpião"Mas antes de sair, com ódio no olhar, o velho disse:"Você perdeu sua vida, meu irmão"Você perdeu a sua vida meu irmãoVocê perdeu a sua vida meu irmãoEssas palavras vão entrar no coraçãoEu vou sofrer as conseqüências como um cão"Não é que o Santo Cristo estava certoSeu futuro era incerto e ele não foi trabalharSe embebedou e no meio da bebedeiraDescobriu que tinha outro trabalhando em seu lugarFalou com Pablo que queria um parceiroE também tinha dinheiro e queria se armarPablo trazia o contrabando da BolíviaE Santo Cristo revendia em PlanaltinaMas acontece que um tal de Jeremias,Traficante de renome, apareceu por láFicou sabendo dos planos de Santo CristoE decidiu que, com João ele ia acabarMas Pablo trouxe uma Winchester-22E Santo Cristo já sabia atirarE decidiu usar a arma só depoisQue Jeremias começasse a brigarJeremias, maconheiro sem-vergonhaOrganizou a Rockonha e fez todo mundo dançarDesvirginava mocinhas inocentesSe dizia que era crente mas não sabia rezar
Sabemos catedraticamente que não é o publicitário que é bom! É o “produto” que faz a fama do publicitário; muitos se enganam e pensam que está crescendo em popularidade e renome mais que o produto e isto só têm um fim: A ruína. Aprendi logo cedo que todo e qualquer veículo de comunicação tem a sua parcela de receptividade benéfica junto à população; aprendi isto quando administrava a mídia da Câmara Municipal de Ji-Paraná, quando os valores eram insignificantes e eu tinha que me “virar nos trinta”; servir a todos os achacadores, digo, Jornalistas, de forma que todo mundo ganhassem um pouco; Em certo dia me achacaram:
- Miguel, nós vamos soltar que você é gay!
-Tudo bem, mas me arruma pelo menos um “bofe” bonito pra eu sair bem na foto!
- Miguel, nós vamos dizer que você é corno!
- Agora lascou-se! Eu sou gay ou corno?
- Miguel, você está roubando dinheiro da Câmara.
- Pois é, e estou dividindo com o meu bofe e o Ricardão!
E Santo Cristo há muito não ia pra casaE a saudade começou a apertar"Eu vou me embora, eu vou ver Maria LúciaJá tá em tempo de a gente se casar"Chegando em casa então ele chorouE pro inferno ele foi pela segunda vezCom Maria Lúcia Jeremias se casouE um filho nela ele fezSanto Cristo era só ódio por dentroE então o Jeremias pra um duelo ele chamouAmanhã às duas horas na CeilândiaEm frente ao lote 14, é pra lá que eu vouE você pode escolher as suas armasQue eu acabo mesmo com você, seu porco traidorE mato também Maria LúciaAquela menina falsa pra quem jurei o meu amorE o Santo Cristo não sabia o que fazerQuando viu o repórter da televisãoQue deu notícia do duelo na TVDizendo a hora e o local e a razãoNo sábado então, às duas horas,Todo o povo sem demora foi lá só para assistirUm homem que atirava pelas costasE acertou o Santo Cristo, começou a sorrirSentindo o sangue na garganta,João olhou pras bandeirinhas e pro povo a aplaudirE olhou pro sorveteiro e pras câmeras eA gente da TV que filmava tudo aliE se lembrou de quando era uma criançaE de tudo o que vivera até aliE decidiu entrar de vez naquela dança"Se a via-crucis virou circo, estou aqui"E nisso o sol cegou seus olhosE então Maria Lúcia ele reconheceuEla trazia a Winchester-22A arma que seu primo Pablo lhe deu"Jeremias, eu sou homem. coisa que você não éE não atiro pelas costas nãoOlha pra cá filha-da-puta, sem-vergonhaDá uma olhada no meu sangue e vem sentir o teu perdão"
Assim, a tática de guerrilha utilizada pelo publicitário Pena e o Deputado Neldi Oliveira foi nefasta para as suas imagens profissionais; haja vista, que em hipótese alguma se utiliza a mesma munição, (Declaração em Jornais para atingir outros Jornais) visando deteriorar o arsenal de inimigos; em marketing de guerra não se usa espoleta, se usa armas nucleares! E principalmente em política onde a defesa é a pior tática: A melhor defesa é o ataque.
E Santo Cristo com a Winchester-22Deu cinco tiros no bandido traidorMaria Lúcia se arrependeu depoisE morreu junto com João, seu protetorE o povo declarava que João de Santo CristoEra santo porque sabia morrerE a alta burguesia da cidadeNão acreditou na história que eles viram na TVE João não conseguiu o que queriaQuando veio pra Brasília, com o diabo terEle queria era falar pro presidentePra ajudar toda essa gente que só faz...Sofrer...
Mesmo sabendo destas nuances, estou aposentado, no meu caminho de luz!

Miguel Monte.

Especial: Admirável Mundo Novo.

Especial: Admirável Mundo Novo.

Por Miguel Monte.

Rondônia, especialmente sua capital Porto Velho, enfrenta atualmente um processo sociológico semelhante, ou até superior, ao estrondo industrial da anterior eclosão econômica da borracha e da ascensão do segmento econômico relativo ao ouro extraído dos garimpos rondonienses. Por sua vez, na missão em manter os empregos gerados a partir deste boom econômico, interligados exclusivamente à região rondoniense, as autoridades conectadas às áreas sociais arregimentaram acordos entre as partes envolvidas, que resultaram realmente em empregos para os milhares de rondonienses.
Contudo, os veículos de comunicação de outros estados brasileiros, soaram o sino da bazófia empregatícia que atualmente Rondônia ostenta, e aguçaram aos patrícios desempregados o ímpeto do nômade que existe em todos os brasileiros, no objetivo da sempre sonhada: vidas melhores; E não é por menos, quando se anunciam que em Rondônia empresas multinacionais como MaKro, Americanas, C&A, Renner, Odebrecht, dentre outras, estão contratando pessoas dos “serviços gerais a engenheiros”; o frenesi é um só! A título de parâmetro, a Prefeitura de São Paulo abriu vagas para gari no ano passado, e advogados e profissionais com cursos superiores em diversas áreas, se candidataram ao cargo para faturar mensalmente cerca de R$ 900,00, mais “vale transporte” e alimentação e ainda plano de saúde.
Na visão regional, segundo técnicos ouvidos pela reportagem, é louvável tornar os empregos exclusivamente criados aos que em Rondônia lutaram até então por vidas melhores, porém, no contexto federal, cria-se uma lacuna de perversidade social, onde o desempregado viaja apenas com a passagem de ida, consumindo geralmente farinha e carne seca, e degustando a água doada pelas empresas de ônibus. Chegando ao destino final, no caso, em Porto Velho, capital de Rondônia, o sonho de uma mega-sena vira pesadelo na mesma proporção em que se depara com a arquitetura da Rodoviária da cidade, onde falta de recepção turística - por quem de direito - e a falta de simples informações aos que delas precisam, tornam a vida do viajante um verdadeiro terror.
Geane Menezes é professora em Teresópolis, no Rio de Janeiro, e viaja para divulgar sua filosofia gnóstica, ao mesmo tempo em que irá educar o futuro do norte brasileiro, através de um emprego de professora primária que conquistou na região. Em parte contrária, Irene Amaral está sediada comercialmente na Rodoviária de Porto Velho desde 1982, e entre um cafezinho e outro ajuda as pessoas com informações importantes, como lugares certos onde recebem currículos e até mesmo os endereços de albergues municipais; que neste caso, a simpatia de Cilene Fernandes, recepcionista do setor social da Prefeitura de Porto Velho, com um stand na Rodoviária, não é suficiente para apaziguar a agonia dos viajantes.
A agonia começa no preenchimento da ficha cadastral do viajante, que pode permanecer no albergue público por até cinco dias, e não pode fumar nem beber, nem chegar tarde. A dificuldade maior ainda é para encontrar o abrigo, que está sediado na Rua 10, no bairro Agenor de Carvalho, região Leste de Porto Velho, e pior ainda é para falar com uma das assistentes sociais do município, que estão escondidas na Rua: Geraldo Ferreira, Nº 135, no Bairro Jardim das Mangueiras; Para quem aporta em Porto Velho com a roupa do corpo e o currículo na mão, o sofrimento se torna maior que o desemprego eloqüente de onde partira.
Guardando bolsas, malas e até colchão velho, José Wilson diz que diversas pessoas estão chegando para trabalhar em Porto Velho, mas como não têm lugar para ficar, residem ali mesmo na Rodoviária; e à noite viciados utilizam o local para consumirem drogas e depois fazem algazarras com os transeuntes. A fiscalização municipal resume-se apenas a dois profissionais que vinculam suas diárias apenas a registros de cobranças de taxas e embarques e desembarques de ônibus. A polícia militar, que poderia coibir estes atos, não é encontrada no local e nem tão pouco existe ali um Box deste órgão repressor; aumentando assim a insegurança. Por outro lado, os taxistas disputam clientes com as empresas de ônibus: destino principal é a cidade vizinha de Jaci Paraná onde transportam os migrantes para “arrumarem empregos”.
Cidade Lotada
Após cinco dias de albergue gratuito, não encontrando o emprego, o cidadão sem recursos dá início aos problemas crônicos de todas as grandes cidades: A superlotação das vias urbanas, onde a moradia mais próxima será uma praça ou um prédio abandonado.
A partir daí será um passo só para a marginalidade, a prostituição e o subemprego.
Turismo?
Porto Velho se orgulha de seu povo ordeiro, de praças magníficas e de obras arquitetônicas confeccionadas no início do século XX, que relembram o clima europeu; ainda mostra aos seus turistas a nova cidade com arquitetura moderna, e diversas formas de entretenimentos como shopping, hotéis, bares e ainda em pouco tempo será entregue a população um moderníssimo teatro, além de oferecer diversas lojas especializadas em roupas finas, comidas típicas e um filão do momento: O Ecoturismo. Tudo para o turista passar momentos especiais.
Da mesma forma não se pode evocar beneficamente o jargão: A primeira imagem é a que fica; quando o turista coloca os pés em terras portovelhenses a partir da Rodoviária, com sua arquitetura horripilante. Por outro lado, a Prefeitura de Porto Velho já licita uma nova Rodoviária, mas, esbarra no oneroso preço do empreendimento resultando na falta de interesse dos maiores empreiteiros brasileiros.
Silêncio sepulcral
Procurados para se manifestar a respeito do assunto, a equipe que forma a assessoria de comunicação da Prefeitura de Porto Velho não foi encontrada.

OGUAPORÉ: Um jornal realmente a serviço do leitor.

OGUAPORÉ: Um jornal realmente a serviço do leitor.

Logo ao final das eleições de 2006, quando via a disputa pessoal ao cargo de deputado estadual, constatei que o cidadão não precisa de cargo executivo ou legislativo no poder público para fazer algo pela população, principalmente o proprietário de jornal, ou de outro veículo de comunicação. Afinal de contas, temos a honra como jornalista de levantar a questão para debate, investigar, absolver ou condenar, apelando para o júri formado pela opinião pública.
Então, constatei que ser dono de jornal, principalmente o jornal OGUAPORÉ, com mais de 100 mil leitores cadastrados em seu newsletter ao longo dos últimos oito anos, é mais que uma responsabilidade! É uma filosofia de vida. Sendo assim, haveria de depositar em suas matérias questões que alavancassem o desenvolvimento dos leitores no tocante a intelectualidade, ou mesmo, instigassem a forma de pensar para uma mudança radical de vida.
Por outro lado, nos últimos dois anos, Rondônia passou por uma limpeza exterminadora em sites jornalísticos e jornais tablóides semanários; Diversos profissionais tiveram que fechar seus blogs e jornais devido à falta de patrocínio comercial, outros, aproveitaram o tempo livre para finalizar os estudos universitários e com isso “conseguir” mudar de ramo, ou continuar fazendo o mesmo com maior profissionalismo. Outros se apegaram a algum político para não perder as verbas publicitárias do erário.
Diante a oportunidade, o Jornal OGUAPORÉ reabriu a sua agência de publicidade que havia 10 anos em inatividade, e, passou a “imitar” as rádios, as tv´s e jornais impressos que não precisam de verbas publicitárias do erário para se “manterem em pé”; Logo, o Jornal OGUAPORÉ percebeu que existem 12 mil empresas apenas em Porto Velho ávidas a anunciar quantias entre R$ 500,00 a R$ 100 mil reais. Então, estamos em um mercado mensal de R$ 6 milhões de reais, bastando oportunizar a melhor estratégia para conquistar este filão.
É cômodo sim, para alguns sites jornalísticos, receberem R$ 20 mil reais da Assembléia Legislativa de Rondônia, e, por tabela do Governo do Estado, ou mesmo de algum grupo político ou empresarial; além de cômodo é vantajoso defender os interesses de dois patrões, ou três patrões, mas difícil é defender os interesses de diversos leitores e de pequenos empresários que pouco conhecem do cotidiano jornalístico do estado. Esta foi à meta do site OGUAPORÉ: ganhar pouco de muitos e o “muito” virar um monte.
Conquanto, em via da nova economia de Rondônia, fechamos parceria com a JustTV, oferecendo aos leitores uma programação televisiva jovem e bastante atualizada, além, de inserirmos na programação vídeos com reportagens de expectativas sociais; Por outro lado, diversas outras parcerias foram fechadas com organizações não governamentais e com agências de notícias que nos municiassem de conteúdos nobres quanto à ciência, tecnologia, meio ambiente e temas sociais; Assim foi feito! E perto de completarmos dois anos desta drástica mudança, constatamos agora que estamos no caminho certo...
Nada contra aos sites que preconizam apenas matérias políticas e policiais, eu até os leio, pois alguém precisa explorar este segmento para deleite de seus leitores; E é importante salientar que o Jornal OGUAPORÉ não é melhor que ninguém e não é o senhor da razão, apenas, estamos usufruindo até agora de um target nunca antes explorado.
Quanto às verbas publicitárias da Assembléia Legislativa e do Governo do Estado, temos opiniões próprias a seus respeitos; e não condenamos ninguém por recebê-las; em primeiro lugar, o site OGUAPORÉ não recebe verba da Assembléia Legislativa por determinação do presidente daquela casa de leis, que em público e em bom tom, dirigiu-se a mim e em discurso acalorado alertou que enquanto fosse presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia não mandaria verba para o meu jornal, pois eu tinha publicado matérias a seu desfavor, diga-se de passagem, que em nenhum momento fui processado por este deputado, alegando injúria ou calúnia pertinentes as matérias, apenas fui segregado de suas verbas publicitárias.
Por outro lado, guardo respeito ao publicitário Clayton Pena, dirigente da publicidade da ALE-RO, que o conheço desde quando era diretor da antiga “TV Manchete”, e sei que está apenas seguindo ordem superior, por outro lado, Pena sabe que dinheiro nunca irá comprar a independência do jornal OGUAPORÉ. Quanto à verba do governo estadual, me nego a receber uma verba aquém da audiência do Jornal OGUAPORÉ, visto que outros sites recebem quantias bem superiores, devido a estarem ligados a senador e deputados da situação. Por outro lado, guardo respeito ao publicitário Jari Luiz – da NDA, que cuida da propaganda do governo - pela educação, inteligência e honestidade como vem lidando há seis anos com o meio publicitário.
Assim, o Jornal OGUAPORÉ aprendeu que independência jornalística mesmo vem do mercado rondoniense, pois, o interesse mesmo do anunciante é que a sua propaganda dê retorno publicitário e que suas vendas aumentem ao anunciar em um Jornal on-line ou outro veículo. Passados então dois anos desta mudança extraordinária do site OGUAPORÉ, já estamos colhendo os frutos em singelos apoios comerciais e melhor que tudo; estamos coadjuvando pessoas a realizarem atos nobres, como a oportunidade em pensar em uma nova Rondônia.
Assim, o site OGUAPORÉ entra em uma nova fase, respeitando os concorrentes, respeitando os leitores, respeitando as agências de publicidade, respeitando os profissionais da imprensa rondoniense e principalmente divulgando temas importantes para o nosso progresso... Nesta ocasião, pede perdão aqueles que foram vítimas de matérias inconseqüentes deste jornal; contudo, reafirma o compromisso com o leitor para 2010, a publicação de matérias verdadeiras e denunciativas.

Miguel Monte

Especial: Os “Sem-Futuro” Lotam as Ruas de Porto Velho.

Especial: Os “Sem-Futuro” Lotam as Ruas de Porto Velho.

Por Miguel Monte.

Qualquer cidadão sonha em chegar à idade adulta com um bom emprego, uma família, amigos e o respeito diante a sociedade. No entanto, alguns perdem o rumo da vida e viram “Os Sem-Futuro”; como se retratam os problemas de diversas pessoas que perambulam pelas ruas de Porto Velho; Fato, inclusive, não muito diferente das várias outras cidades interioranas de Rondônia.
“Os Sem-Futuro”, assim como são denominados em Porto Velho, sobrevivem de migalhas que sobram nos lixos e muitas vezes recebem doações das pessoas, que variam entre Dez Centavos a Um real; dinheiro usado para consumir bebidas alcoólicas. “A gente bebe para afogar as mágoas”, disse Luiz da Silva Filho, natural de Manicoré, Amazonas, de 52 anos, que há 30 reside em Porto Velho; perambula pelas ruas porque se acidentou quando exercia a profissão de soldador. “Queimei meus olhos, agora não sirvo pra nada”. Desabafa Silva.
Romi Guimarães, 47 anos, ostenta o renome em ser parente de “doutor” – segundo ele é parente do médico Carlos Botelho – e trabalhou no antigo cine Lacerda durante muito tempo, mas perdeu o emprego quando o cinema fechou as portas. Já Lucimeire Alves Pereira de 32 anos, com feridas expostas pelo corpo, argumenta que se tivesse apoio das autoridades sairia desta vida de “Sem-Futuro”.
São muitas as histórias que a Reportagem do Jornal OGUAPORÉ apurou, entrevistando desde eletricistas que trabalharam em casas de gente importante, como simples pessoas que separaram da mulher e dos filhos e perderam as rédeas do seu destino, ficando a mercê das intempéries da vida. Por outro lado, o Brasil, e principalmente Rondônia, batem recordes em recolhimentos de impostos, com uma carga tributária das mais altas do mundo, contudo, não conseguem efetuar uma distribuição de renda igualitária e justa àqueles que mais precisam de apoios, neste caso em questão: “Os sem-Futuro”.
Assistente Social?
“Uma vez uma magnata estacionou o carrão dela ali na praça, e disse que era Assistente Social, ela nem saiu do carro, pra não chegar perto da gente; e por caso do calor aqui fora, o carro dela tinha ar-condicionado; daí ela disse que ia mandar cobertor e um colchão pra cada um da gente, até hoje nós estamos aguardando esta mulher por aqui”. Desabafa Aparecido Silva Cezar, se referindo aos trabalhos inócuos do assistencialismo social, que segundo se constatou nesta Reportagem, não existe em Porto Velho; Como também se constatou a incapacidade gerencial de órgãos competentes para fazer valer o ofício benevolente aos necessitados: Leia-se Ministério Público e Polícia Civil; que deveriam inquirir por quem de direito a que se deu o real abandono à vida humana.
Políticas Públicas.
Até o presente momento não se vira por parte dos políticos um programa assistencial que resgatasse verdadeiramente das raias da marginalidade àqueles que necessitam de auxílios psíquico, social e fraternal. O que se ver são programas que vinculam doações a dotes eleitorais, a exemplo, do Programa Bolsa Família, que já é chamado do maior programa de “compras de votos do mundo”. Em Rondônia, o Bolsa Família serve de Cabo-Eleitoral para políticos apadrinhados do Governo Federal, e quanto a resgatar a dignidade dos “Sem-Futuro”? São coisas pormenores...
Silêncio:
A Reportagem ligou para os celulares do Governador Ivo Cassol, do Prefeito Roberto Sobrinho, do Deputado Neldir Carlos, dentre outros, porém, nenhum deles quis comentar a matéria e outros não atenderam, pois estavam “fora – de - área”...

Missão: Jornal OGUAPORÉ “comestível”.

Missão: Jornal OGUAPORÉ “comestível”.

Antes de iniciar esta nota, os diretores do Jornal OGUAPORÉ agradecem aos milhares de leitores que diariamente acessam o site deste Jornal, aumentando cada vez mais a sua participação de mercado e contribuindo para o desenvolvimento do estado; São pessoas que quase religiosamente, ao chegarem ao trabalho, ou checarem os e-mails, afirmam categoricamente: “Vamos ver o que tem hoje no meu Jornal!”. Isto nos enchem de alegria e orgulho, porque edificamos um projeto que fugiu ao nosso controle, pois, não somos mais “donos” deste OGUAPORÉ, donos são aqueles que acessam e ditam as normas operacionais da labuta.
“Pega mal!” Sermos processados pelo judiciário rondoniense e não publicarmos suas matérias em forma de retaliação, ou mesmo do MP. Isto se chama “infantilidade”; “Pega mal!” Não recebermos propaganda do Governo Estadual ou da Assembléia Legislativa do Estado, ou da Prefeitura de Porto Velho e não divulgarmos suas matérias, pois os leitores precisam saber o que estes poderes fazem de bom, e por outro lado, a nossa redação se encarrega de divulgar o que fazem de ruim.
Existe ainda em Rondônia políticos que pensam que não pagando imprensa ela vai “quebrar”, ou vai pedir “clemência”. O tiro sai pela culatra! Já que existem quase 100 mil empresas em Rondônia ávidas por depositar em torno de R$ 500,00 por mês em diversas publicidades; portanto, estamos sentados em uma fortuna mercadológica em torno de R$ 50 milhões de reais por mês. E o Jornal OGUAPORÉ sabe pegar a sua parcela do bolo publicitário do mercado rondoniense.
Desta forma, estão garantidos os pagamentos do provedor, do contador, dos telefones, dos funcionários, e dos custos operacionais mensais. Diferentemente de outros veículos de comunicação que tem funcionários lotados em gabinetes de políticos, recebem repasses de verbas publicitárias para ratear com diversas outras pessoas, assessoram políticos “batendo” em seus adversários, enfim, tudo isto para receber como Judas, verbas publicitárias do erário.
Denominamos isto de “preguiça”; e preguiça é coisa que não temos, pois administramos o Jornal OGUAPORÉ empresarialmente, e mantemos contatos amigáveis com diversas empresas e leitores, sob a primazia de um único foco: “Dá lucro em audiência para quem anuncia e dá prazer cultural para quem nos ler!”. Assim, vamos completando 10 anos ininterruptos de trabalhos on-line, desde a inauguração do Amazon21 em 1999 até os idos atuais, quando fomos às primeiras pessoas a lidar com jornal on-line em Rondônia e na região norte.
Com os novos rumos, o Jornal OGUAPORÉ fita sua mira nos leitores, pois são eles os maiores julgadores, tanto é que o Judiciário mantém um “Tribunal do Júri” composto por pessoas simples da sociedade; São elas que dão o parecer final, e é este parecer que estamos aguardando na hora do julgamento das novas atitudes mercadológicas de OGUAPORÉ. Falando nisto, as matérias deste OGUAPORÉ se tornaram “comestíveis”, ou seja, algo palatável, coisa que o leitor sinta vontade de imprimir a matéria e ler com tranqüilidade, tomando seu cafezinho, seu chimarrão ou “pitando” um “cigarro-de-palha”...
Estes “julgadores” (Os Leitores) vão se perguntar na hora do voto eleitoral: “Porque este político não anunciou “no meu Jornal”? Porque ele é independente e falou mal dele?”. Assim, tem-se confirmado um julgamento pelo qual este OGUAPORÉ espera ansioso, assim, trabalham O Estadão de São Paulo e Folha de S.Paulo; onde mantém suas independências, forte penetração de massa e audiência enorme.
Contudo, uma prova de que Rondônia está mudando é a atuação das polícias, frente ao crime organizado; O político que estar tranqüilo em seu cargo ciente que voltará de novo ao cargo comprando votos; se engana! Novos predadores estão à espreita e veículos independentes assessoram as polícias na busca destes facínoras. De forma que se o Jornal é um veiculo de prestação de serviços a comunidade, assim ele tem como sua missão; instruir, informar e bem informar, aumentar a cultura de um povo não tem preço...
Miguel Monte, Diretor deste OGUAPORÉ, está de pé às 04h30min da manhã, religiosamente, onde inicia os seus trabalhos elaborando o Marketing de 48 empresas sediadas em Rondônia, pelas quais advêm os seus principais recursos financeiros, e ademais, sua satisfação pessoal; Estas empresas anunciam por intermédio de Miguel Monte, em todos os veículos de comunicação, entre TV, Rádio e Jornais, garantindo-lhe sucesso profissional e humano; Ainda, Monte participa de licitações nas áreas gráficas e publicitárias, e ainda administra a Lista Telefônica Telguia; Portanto, aos leitores deste OGUAPORÉ, fica pactuado que este OGUAPORÉ é seu! E de mais ninguém, as matérias aqui não são direcionadas para Jornalistas concorrentes e Assessores Parlamentares ou políticos, as matérias aqui são de cunho estritamente Humanitário. Elas são ofertadas aos leitores; assim, não vai ser hoje, não vai ser amanhã que o Jornal OGUAPORÉ vai sair do ar e “não vai mais existir”; pois quando derem a Miguel Monte uma cadeira de balanço e o seu cachimbo, ainda vão existir seus quatro herdeiros que perpetuarão o seu legado.
Desta forma, encaramos os novos rumos, com matérias que satisfaçam a curiosidade do público em geral, e temos mais: A TV Guaporé está on-line com matérias importantíssimas, em breve em canal aberto, principalmente com a ajuda dos verdadeiros irmãos; Então se registram os nossos agradecimentos aos leitores, cientes que estamos no caminho certo...
Reclamações e sugestões: comercial@oguapore.com
Matérias de todas as áreas devem ser enviadas para: redacao@oguapore.com
Para Anunciar: miguelmonte@oguapore.com
A família OGUAPORÉ.

Francisco: Um Brasileiro.

Francisco: Um Brasileiro.



Francisco Midas Viana, nasceu em 09 de Março de 1940, na cidade de Viçosa, no estado do Ceará. Em 1959, então com 19 anos viajou para tentar a sorte na vida na cidade de Bacabau, no estado do Maranhão; Lá, fez de tudo, trabalhou como ajudante de pedreiro, antes função denominada: “servente”. De lá viajou para a cidade de São Luiz, segundo o próprio: “Foi aventurar”.
Contudo, Viana, foi procurado pelo seu ex-patrão, Rui Mendonça Marques, para trabalhar em uma “beneficiadora” de arroz, na cidade de Pinheiros, no Maranhão. Além de beneficiar Arroz Francisco também trabalhou na própria mercearia do Patrão, por um período que não chegou há três anos.
Nesta época Viana já comprava os produtos da moda da época, rádio “transglobo” e cordão de ouro. Foi quando aos 24 anos viajou para Pinheiro em Belém, Pará, e lá esperou dois dias no hotel para a chegada do barco que lhe levaria a cidade de Porto Velho, em Rondônia; Viagem que demorou 22 dias de barco entre Belém e Porto Velho.
Já em 1964, Viana aportou na capital de Rondônia, quando então existiam apenas os bairros do Mocambo, Areal, Alto do Bode e a parada do Trem; ali, reuniam-se os “brabos” – Pessoas sem experiências nas áreas de garimpo. Nesta época, conta Francisco, que os “mansos” – Pessoas com experiências de Garimpo – ficavam hospedados nos hotéis esperando “as águas do Rio Madeira baixar, para novamente se aventurar no garimpo”. Foi então que Viana conquistou um emprego que ninguém queria fazer: “carregar Cassiterita nas costas”; nesta época, Francisco conseguira carregar 10 toneladas de cassiterita nas costas durante os longos e tortuosas três meses.
Após isto Francisco conseguira dar um novo rumo na sua vida, quando foi trabalhar na “cantina” da empresa “Cirva” – empresa de Mineração do Vale do Amazonas – que ali, na cidade de Campo Novo, explorava a cassiterita local. Também a cidade de Fortaleza do Abunã seria o alvo de oito profissionais que buscavam fontes de cassiteritas para à seguir vir os geólogos atestarem o então garimpo.
Conquanto, Viana caiu doente em 1968, onde foi hospitalizado por dois meses no “São José”, em Porto Velho, vitima de malária. Logo a seguir, foi dispensado pela empresa porque estava dando prejuízo por ficar doente de malária diversas vezes.
Mas então, em 1969, Francisco viajou para Bacabau e aprendeu o ramo de consertar máquinas datilográficas, onde foi trabalhar para o exército, trabalhando em diversas cidades brasileiras, dentre elas o Rio de Janeiro, e por fim na cidade de Guajará-Mirim, fronteira de Rondônia com a Bolívia.
“Namorou muito, casou duas vezes”, e realizou-se na vida profissionalmente, inclusive tem hoje os filhos: Francisco Assis Pereira Viana, de 35 anos, que é professor em Guajará-Mirim e “Marquinhos de 32 anos, que é operário em empresas de películas fume; ambos os filhos do primeiro casamento com Maria Raimunda, donde se casou por cinco anos vindo a se separar e casar-se com sua prima: Eurismar Marques Viana, em 1975, na cidade de Guajará-Mirim. Deste casamento nasceram três filhos: Francisca Regina Miranda, professora de 28 anos, Odete Viana, de 24 anos, que reside atualmente no estado do Paraná, Regilene Marques Viana, de 22 anos que reside em Porto Velho.
Francisco está separado da segunda mulher, que bebia muito e lhe maltratava demais, hoje, Francisco vive no Lar dos Idosos André Luiz, que não é visitado pelos filhos e pretende resgatar sua aposentadoria usurpada pelos familiares: “Se não fosse pelo Lar dos Idosos André Luiz eu estaria morando nas ruas. Comenta.

Editorial: Um Novo OGUAPORÉ, para uma nova Rondônia.

Editorial: Um Novo OGUAPORÉ, para uma nova Rondônia.


Foi em 1999; exatos há dez anos, quando o primeiro site jornalístico de Rondônia, o AMAZON21, surgiu na pacata cidade de Ji-Paraná, dele nascendo o site de maior repercussão no estado, O Guaporé. Parecia loucura inaugurar um segmento no estado quando a internet se fazia apenas por movimento “discado” e os profissionais de web estavam “engatiando”.
A partir de então a diretoria do OGUAPORÉ se tornou referência quanto ao tema: “pioneiros”; assim, foi-se abrindo portas para inúmeros sites de diferentes ramificações, alguns faliram por falta de aptidão profissional e tato empresarial, outros, porém, se solidificaram com honestidade em seus segmentos, outros se solidificaram usando do nicho “amizade política” para arcarem com suas responsabilidades empresariais mensais, segundo se cogita anonimamente no meio.
Após dez longos anos, o site OGUAPORÉ se tornou conhecido em diversos segmentos da sociedade, logo em 2001, se tornou acesso primordial para fontes jornalísticas quando da rebelião do presídio Urso Branco; logo a seguir o jornal impresso OGUAPORÉ, distribuído gratuitamente semanal elevou mais ainda a cotação do site, visto que, nos últimos dez anos o site OGUAPORÉ não saiu do ar em nenhum momento, seja em feriados, e finais de semana.
“Migué, O louco!”
Há quase três anos, o office-boy, copeiro, administrador, contador, jornalista, publicitário, presidente, entregador-de-jornais, vendedor – Todas as funções exercidas no jornal OGUAPORÉ – Miguel Monte, resolveu inovar mais uma vez, e, mudou a editoria do site OGUAPORÉ, explorando mix como meio-ambiente, tecnologia e ciência; era há três anos o atestado de “louco” estampado no semblante do publicitário ofertado pela “crítica especializada da área”; Como também o foi descrito como “louco” há dez anos quando este implantou o jornalismo on-line no estado de Rondônia.
Sucesso!
A marca registrada OGUAPORÉ em versão impressa continua a valer e está mais robusta que nunca; a marca on-line explora um nicho ainda virgem que será tema primordial nos próximos dez ou 15 anos em Rondônia, mas como sempre, OGUAPORÉ sai na frente; haja vista, inclusive, que os dois nomes mais pesquisados no Google e Yahoo são Rio Madeira e Amazônia; dois nomes que são paradas obrigatórias no OGUAPORÉ, até mesmo porque o domínio www.riomadeira.com.br aporta no OGUAPORÉ e as matérias ligadas a AMAZÔNIA esparsamente divulgadas diariamente no site se apresentam em todas as pesquisas nos principais sites de busca do mundo.
E como o produto principal do site são as essenciais matérias; OGUAPORÉ já se tornou pauta em fóruns de sites específicos, no “boca-a-boca” no MSN e Skype e sobretudo nas mesas dos botecos das classes A, B e C e nos cursinhos pré-vestibulares e escolas do ensino médio e fundamental.
Contudo, detectamos que no meio universitário, os assuntos divulgados no site são discutidos de forma cientifica e profissional, já que, os formadores de opinião estão em sua maioria neste target; Por outro lado, é realmente no meio “formadores de opinião” que galgamos maior sucesso, pois, inclusive, já estamos recebendo diariamente cerca de 15 artigos referentes a pesquisas e temas inéditos, pelos quais brindaremos a sociedade com excelentes temas; Haveremos de ressaltar o apoio fenomenal da Embrapa, que nos concede tópicos jornalísticos dos mais importantes, inclusive, já detectamos via pesquisa qualitativa que no interior do estado, homens simples pedem ajuda em “lan-houses” para que a “galera” acesse OGUAPORÉ e imprima cópias de matérias ligadas a agricultura, enfim...
E a grana?
Como se constata no site, apenas empresas como Americanas, Pão de queijo Goiano, Beleza da Mulher e várias outras anunciam no site, e mensalmente renovam os contratos publicitários, pois os retornos financeiros lhe são garantidos. Por outro lado, um braço empresarial do site, a agência de publicidade GUAPORÉ é concorrente direta das diversas outras agências de publicidade, inclusive aquelas que mantêm contas publicitárias das faculdades e grandes empresas da capital, o que, impede, via, supostamente, revanchismo de o site OGUAPORÉ receber propagandas de empresas como estas; até entendível mercadologicamente do ponto de vista de estratégia comercial, mas não entendível do ponto de vista da honestidade do planejamento de mídia para com o cliente; pois descartando o site da distribuição de mídia, está desprestigiando cerca de 100 mil pessoas que por dia acessam o site.
Por outro lado, também entendemos, e muito carinhosamente bem, as pesquisas supostamente fraudulentas que embasam decisão do Ministério Público, em que as agências de publicidade que atendem o erário distribuam a mídia relativamente diante a audiência de cada site; logicamente OGUAPORÉ não recebe mídia da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia nem do Governo Estadual nem da Prefeitura de Porto Velho, pois nos últimos dez anos de vida, OGUAPORÉ não conseguiu aparecer nestas pesquisas que auferem audiência.
Mas sabemos que o site não é amigo de nenhum deputado e não é amigo de político algum; assim, mantém sua independência, sem servir a nenhuma classe empresarial ou política, serve apenas ao leitor.
Outro fato também, é que o site ficou do lado de jornalistas que conquistaram suas credenciais no Ministério do Trabalho e isto se somam mais de 800 no estado nos últimos cinco anos, com isto, o site OGUAPORÉ não é bem visto pela classe jornalística provisionada que há séculos permeiam as hostes das assessorias rondonienses; Por outro lado, concebeu vida profissional há mais de 800 cidadãos. O fruto humanitário foi benéfico, mas economicamente inviável já que os assessores jornalísticos que distribuem verbas publicitárias não enviam propagandas ao GUAPORÉ como forma, supostamente, de revanchismo ou pela forma de amizade corporativa a classe que perdeu o oligopólio.
E agora?
Estamos felizes da vida, pois constatamos que a audiência do site eclodiu de forma faraônica; as pessoas permanecem mais tempo no site lendo as matérias, e o site conquistou novos leitores.
No mais, agradecemos aos inúmeros leitores que nos prestigiam, agradecemos a “Minhagência” pelo profissionalismo, agradecemos aos jornais impressos, aos rádios, e as Tv´s que não nos vêem como concorrente e sim como um veículo amigo que está para somar forças; agradecemos aos sites Oobservador e Rondonoticias que sempre nos distinguiram como amigos e atestamos por meio deste que a luta continua companheiros...
Miguel Monte, é Publicitário, Jornalista, Presidente, office-boy, entregador-de-jornais, copeiro, lavador-de-carros, entregador-de-panfletos, diagramador...