terça-feira, 8 de setembro de 2009

Rondônia: Um Estado de Graça – Por Miguel Monte.

A Filosofia Mística também ensina um tanto de sociologia e economia, como apresentamos, por exemplo, o desenvolvimento dos países que a praticam; alguns são líderes não por acaso, mas por manterem seus ideais de vida conectados as hostes elevadas, tais como Índia, China, Japão, frança, Inglaterra, dentre outros. Por ser tão ampla, a Filosofia empresta seus ensinamentos a outros tópicos cotidianos, nesta ocasião, em Rondônia, região norte do Brasil, assolada por crises econômicas nos últimos 50 anos, ver agora o ciclo novo de o progresso bater as suas portas; poderemos dizer que é uma nova odisséia econômica brasileira; Nestes últimos 50 anos, constatamos a peregrinação dos nordestinos, em busca da “terra prometida”, advindos da seca que assolava o nordeste, partiram rumo à Rondônia para povoar a Amazônia, colher-lhes seus frutos e preservar o território nacional.
Além disto, outros ciclos arrebataram o estado de Rondônia com panacéias tresloucadas; tanto quanto a borracha, os minerais, e a madeira... Todos massacrados pela fúnebre depreciação do meio ambiente. Até, pois, se acalmarem pela via da economia advinda do poder público onde sustentava a paz econômica local, seja do Governo Federal, do INSS, do municipal e estadual. Contudo, o povo trabalhador que viera à Rondônia, não satisfeito com o marasmo, dispusera suas forças para desenvolver o seu pequeno local operacional; assim, como temática oportunista, se lhe faltasse verduras e frutas, eis que plantara uma pequena horta no quintal para prover-lhe a sua sustentabilidade nata; De outra forma, a mesma tendência fora utilizada para a manufatura primária, e eis que se estendera a outros tópicos, a exemplo de se ter uma criação de aves no quintal, a prática de pesca para o sustento caseiro e por fim, a prática do escambo...
Como constatamos, até por dados do IBGE, o rondoniense é trabalhador e não se entrega ao fracasso; até mesmo porque a força que emana deste povo advém de dois povos genuinamente fortes pela sua própria natureza: Os Nordestinos e os Índios; Cristãos em sociedade com doutores da natureza, eis que se formara a fórmula primordial para alavancar qualquer sucesso sociológico. E, não haveria de ser diferente, buscaram recursos na natureza para prover-lhes seus sustentos; atualmente Rondônia bate recordes na agricultura, na agropecuária e outras formas inerentes. Mas nada acontece por acaso, foi na adversidade que se encontrara o meio para fugir do fracasso.
Por outro lado, fatos negativistas ocasionaram tamanha depreciação na imagem do novo estado de Rondônia; Desde a década de 90, políticos rondonienses foram cassados, assassinatos cruéis foram praticados por estas bandas, a exemplo do homicídio praticado ao ex-senador Olavo Pires, prisões de autoridades, meio ambiente devastado, enfim, pautas jornalísticas para todos os gostos... Mas, alguns políticos se sobressaíram desta “noite negra” e ocasionaram o desenvolvimento a trancos – e – barrancos; quer queira, quer não, o prefeito Roberto Sobrinho tem edificado uma capital aos moldes de outras mais desenvolvidas pelo Brasil afora; Assistimos obras em andamento, a odontologia disseminada em postos de saúde, remédios a pronta-entrega, gratuitamente, ou por preços acessíveis, e, o embelezamento das vias públicas, além do resgate da cultura local...
Mas, nos últimos sete anos, o governador Ivo Cassol, impulsionou um feito nunca antes visto por aqui; Foi ele que incentivou a economia primária, partindo do pressuposto que a solidez de um estado advém da sua própria natureza. Assim, presenciamos nas feiras agropecuárias a pujança da nossa economia... E não só isto, o apoio aos micro-empresários através das secretarias pertinentes que impulsionara a compra de maquinários novos e o melhor, as licitações governamentais, fundamentada através da lei federal 123/2006, trouxe um ânimo novo aos cofres dos micros empresários que puderam disputar de igual para igual com os grandes; até melhor, em poder de “monopólio”... O espaço aqui é pequeno para detalhar os feitos, mas, outros também se destacam...
O prefeito da cidade de Ji-paraná, José de Abreu Bianco, abriu estradas vicinais para o escoamento da produção agrícola e embelezou a cidade com atitudes simplórias mais resolutas... Dedé de Melo fez algo bonito também em Guajará-Mirim, assim, cada qual obteve parcelas positivas em suas administrações, restando sempre poucas coisas para as críticas que a meu ver, são sempre construtivas, objetivando uma melhora contumaz da vida rondoniense. Porquanto, é no meio empresarial a fabulosa odisséia onde culminara com a epopéia do ringue econômico. Atualmente, em Porto Velho, cerca de 10 mil empresas brigam por uma fatia melhor no mercado, para isto, tendências simples são oportunizadas para melhor receber os clientes: ares-condicionados são oferecidos aos clientes varejistas, atendentes sorridentes com um misto de satisfação e orgulho transmitem aos clientes um novo ciclo hermético... Como o que se está dentro, é exalado para fora.
Assim, Rondônia segue enfrentando as suas adversidades não se incomodando com as péssimas energias que tentam parar a locomotiva do progresso, e, como um trator, passa por cima de tudo; foi tocado por este estase econômico que em 2006 pautei os meus negócios para a publicidade, abdicando - após dez anos de labuta - o Jornal Oguaporé (www.oguapore.com ) para o meu filho mais velho, tendo executado o que a minha consciência constatara ter sido edificante para a comunicação do estado; visto, que foi o primeiro site jornalístico implantado em Rondônia e atualmente é visitado por cerca de 100 mil pessoas ao dia; porém, seria eu inoperante se ficasse a mercê de verbas públicas para administrar um negócio que assemelha-se a independência comercial e jornalística, restando pois a ceder-lhe à energia nova propulsora de qualquer rejuvenescimento.
Mas, é na publicidade que os bons se sobressaem, haja vista, que a competitividade criativa é o tom que movimenta a máquina econômica do meio. Temos bons publicitários e bons vendedores de propaganda e também teóricos que conhecem o mercado através de dados estatísticos; Porquanto, é no “cara-a-cara” com a adversidade do mercado que se oportunizará a melhor estratégia, embora a experiência fale mais alto.
Sendo assim, - a agência Guaporé também é “tocada” por Miguel Junior - estou muito feliz em poder proporcionar aos meus clientes o resultado que tanto sonhara; pois, os valores alocados ao marketing são geralmente estrondosos e carecem de respeito, carinho e experiência para se obter o resultado que apraz; Embora a satisfação venha no “tilintar da máquina registradora”, o sucesso é ambíguo merecendo atenção total, desde a confecção do Briefing a propagação da idéia-mãe.
Outrossim, hoje o artigo foi diferenciado, para provar que o místico também trabalha com ação, que ocasiona uma reação; a primazia de qualquer ensinamento filosófico. Do meu lado, em ato de agradecimento e retrospectiva, estou perpetrando a minha parte para o desenvolvimento deste estado, ajudando aos meus clientes a venderem mais, oportunizando melhores chances de geração de empregos, aumento dos recolhimentos de impostos, para com o objetivo dos apoios sociais... Enfim, como jornalista pautei minha função em combater as atrocidades cometidas pelos colarinhos-brancos, e, atualmente como publicitário sou coadjuvante há 21 anos a edificar o progresso de Rondônia; haja vista, que aqui se planta, aqui se colhe...
Embora, tenha sido convidado a ser candidato a deputado federal em 2010; declinei da proposta, por motivos de problemas pessoais; mas argumento que não preciso de mandato eletivo para fazer a minha parte para edificar um estado de graça: Rondônia. O que espero que cada um dos irmãos faça o mesmo, e possa cantar feliz: Entra na minha casa, entra na minha vida, mexe com minha estrutura, sara todas as feridas... Miguel Monte... EU SOU!

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