quinta-feira, 18 de junho de 2009

Coluna Mística: A crise e o envenenamento mental – Por Miguel Monte

Coluna Mística: A crise e o envenenamento mental – Por Miguel Monte

Notoriamente estamos sempre a partir de todas as sextas-feiras divulgando neste prestigioso espaço os nossos pensamentos relativos a assuntos do cotidiano místico, para o objetivo de aprendermos em debates sobre o assunto. Portanto, faço dois alertas, o primeiro é que todo tema aqui abordado tem como princípio básico livros importantíssimos escritos por doutores em diversas áreas; o segundo diz respeito a este final de ano, comumente, exacerba de trabalhos a agência de publicidade Guaporé, - Da qual sou diretor - me deixando quase sem fôlego, assim, eis de atrasar algumas vezes esta coluna por questões de horas.
O assunto importante também diz respeito aos comentários relativos a esta coluna, podendo ser enviados para o e-mail: miguelmonte@oguapore.com e assim sendo, atualizaremos a coluna, inserindo os comentários importantíssimos do renomado leitor. Com isto, aumentaremos as chances de aprendermos mais e por ventura difundiremos este tema tido como a ciência mais completa que a humanidade já criou. E a prova disto é o tema de hoje: A crise e o envenenamento mental, exigido “A ferro e a fogo” por diversos leitores, fazendo com que este ignóbil datilógrafo fosse procurar fontes em todos os quadrantes para decorrer sobre o tema.
Inspiradíssimo! O publicitário H. Spencer Lewis escreveu uma obra prima denominada “Envenenamento Mental”. O livro variava sobre um tema complexo pelo qual a pessoa conseguiria adoecer através de pensamentos negativos; Como base, transferimos alguns “bombardeios” psíquicos para o tema atual: A crise financeira.
Extra! Extra! Extra! Cai bolsa de valores dos Estados Unidos, Da Rússia e do Brasil. Crise afetará até desempenho sexual. Dólar sobe, Bancos encerram os créditos; Crise afeta diversos setores da economia... Enfim, estas foram algumas manchetes de jornais dos últimos dias quando eclodiu a crise econômica mundial, com alguns alarmes, igualando a crise da década de 30 dos E.U.A... Então, como outro e qualquer ser humano, fiquei bastante receoso, contudo, alertei-me para o envenenamento mental, aludindo ainda para a causa e efeito e fui procurar a solução do problema.
Primeiramente, li em um artigo na internet que a crise financeira que se iniciou nos bancos dos E.U.A, tinha como fundamento político diante a corrida sucessória presidencial que acontece naquela país; é fato, que o atual presidente Bush apoiou as indústrias petroleiras e bélicas, onde sua família tem interesses econômicos, deixando pois, sem interesses, a indústria “econômica”, leia-se Bancos, financeiras e imobiliárias; assim, como um ataque funesto as pretensões de Bush em eleger o seu sucessor, o Mccain, os bancos aliados aos grandes interesses financeiros, de forma extorsionária, prenderam os dinheiros aos créditos, e, em conseqüência disto retiraram seus recursos das bolsas de valores, ocasionando um holocausto financeiro.
A partir daí, o mundo globalizado vive em consonância uníssona de uma só meta, juntando-se a isto que as grandes corporações têm sede nos principais países capitalistas do mundo, então a ressonância é uma só: Quebradeira total.
Mas quem perdeu dinheiro? Logicamente, aqueles que vivem especulativamente de juros. Juros conquistados nos papéis empresariais negociados nas bolsas de valores, juros de empréstimos bancários, Juros sob os créditos e Juros sob os papéis podres... Por fim, não se viu empresas como Vale, Petrobras, Gerdau... Reclamarem de crise, a não ser, aquelas que tinham dívidas em dólares ou compravam suas matérias-primas em dólares; para isto, Bush, como sempre faz da melhor defesa o ataque, conseguiu Setecentos Bilhões de Dólares para os bancos e imobiliárias de forma de compra das suas ações, com poder de veto em sua diretoria e até mesmo a aniquilação das empresas especulativas ou “podres”; fato ideológico surrupiado pela equipe econômica do Brasil que só na semana passada fez com que os bancos federais comprassem quase R$ 3 bilhões de reais em papéis podres, de bancos que passam por crise financeira... Enfim, o alarde de crise serviu como uma forma de extorsão ou achaque, de bancos para o poder público.
Nos E.U.A, nas mãos de Bush, os bancos quebram mesmo, aqui, com o governo brasileiro, os bancos aumentam seus lucros com o dinheiro público. Mas isto é outro assunto e não assunto místico. O bombardeio de envenenamento mental direcionado ao cidadão comum foi ultrajante; Empresas como a CNN divulgavam a crise e nos comerciais publicavam vt´s de bancos e financeiras, com pessoas pegando empréstimos em bancos para suas casas, para compras de final de ano e com um sorriso maravilho. Então pergunto: Para qual o objetivo do envenenamento mental? Com uma crise faraônica?
Com esta idéia na cabeça, visitei alguns amigos empresários e eles falavam que repudiavam estas iniciativas dos grandes veículos de comunicação em tomar partidos de especuladores; Pois, em suas concepções, não há crise para quem trabalha, pois quem produz merece pelo que ganha, outros não trabalham e querem ganhar dinheiro com o suor dos outros. Então, cheguei à conclusão que o envenenamento mental sobre a crise tinha fundamentalmente interesses políticos por trás dos alardes televisivos.
O livro Envenenamento Mental de H. Spencer Lewis pode ser comprado na loja da Amorc, em Curitiba, o que será de grande utilidade para sabermos como alguém nos bombardeia com venenos verbais.
Veja o que diz Joanna de Ângelis:
A vida mental responde pelas atitudes comportamentais expressando-se em formas de saúde ou doença conforme o teor vibratório de que se revista.
O bombardeio de petardos contínuos, portadores de alta carga destrutiva, agindo sobre os tecidos sutis da alma, desarticula as engrenagens do perispírito que reflete, no corpo e na emoção, as enfermidades de etiologia difícil de ser detectada pelos métodos comuns.
À exceção dos severos problemas de saúde defluentes das reencarnações passadas, como as viroses e psicoses profundas, as mutilações e deficiências traumatizantes, as baciloses e idiotias irreversíveis que se agravam como necessidade provacional ou expiatória, grande parte dos males que pesam na economia da área do equilíbrio fisiopsíquico decorre da ação da mente desgovernada, sujeita à indisciplina de conduta e, sobretudo, rebelde, fixada aos caprichos das paixões primitivas.
É natural e justo que a descarga mental desagregadora lançada contra alguém, primeiramente atinja os equipamentos que lhe sustentam a onda emissora acumulando cargas deletérias desconjuntam-se os delicados tecidos sustentados pela energia, ocasionando os desastres no campo da inarmonia propiciadora de distúrbios variados e contaminação compreensível.
A ação imunológica do organismo desaparece sob a contínua descarga das forças perniciosas, abrindo espaço às calamidades físicas e psicológicas.
Relacionemos algumas ocorrências.
A impetuosidade bloqueia a razão e desarticula o sistema nervoso central.
A queixa e o azedume emitem ondas pessimistas que sobrecarregam os sistemas de comunicação, produzindo envenenamento mental.
A ira obnubila o discernimento e produz disfunções gastrintestinais pelos tóxicos que lança na organização biológica.
A mágoa enlouquece, em razão de produzir fixações que se transformam em monodeismo avassalador.
A insatisfação perturba o senso de observação e afeta o ritmo circulatório promovendo quadros depressivos, ou excitantes e prejudiciais. O ciúme enceguece e desencadeia disritimias emocionais pela tensão que domina os neurônios condutores do pensamento. A maledicência incorpora a calúnia e ambas desorganizam a escala de valores, aumentando os estímulos no aparelho endócrino que se exaure.
A ansiedade e o medo desestruturam o edifício celular dando margens às distonias complexas. A vingança ,sob qualquer aspecto agasalha, corrói os sentimentos, qual ácido destruidor abrindo brechas para a amargura, o suicídio e a alucinação…
Não nos referimos aos componentes obsessivos por desnecessário, que tais atitudes facultam por sintonia. Vários tipos de cânceres, alergias e infecções na esfera física, e neuroses, esquizofrenias e psicoses na faixa psíquica, têm suas gêneses no comportamento mental e nos seus efeitos morais.
A ação dos medicamentos de varias psicoterapias por não alcançarem os centros mentais geradores do mau comportamento, tornam-se inócuos, quando não constituem sobrecarga nos órgãos encarregados dos fenômenos de assimilação e de eliminação compreensível, portanto que as construções positivas do Bem e o cultivo das virtudes evangélicas positivas produzem quadros de saúde e de bem estar pelos estímulos e recursos que oferecem à organização fisiopsiquica do homem.
Mantém-te equilibrado a qualquer preço, para que não pagues o preço da culpa.
Não seja aquele que se faz o mau exemplo.
Sê discreto e aprende a superar-te.
Vence os pequenos problemas e percalços com dignidade, a fim de superares os grandes desafios da vida com honradez.
Podes o que queres.
Resolve-te, em definitivo, por ser Cristão, não te permitindo o que nos outros censuras, sem desculpismos nem uso de medidas infelizes com as quais esperas do próximo aquilo que ainda não podes ser.
Comentários para: miguelmonte@oguapore.com - Miguel Monte é Jornalista/Publicitário.

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