quinta-feira, 18 de junho de 2009

Coluna Mística: Jesus não morreu crucificado e viveu mais de 70 anos – Por Miguel Monte.

Coluna Mística: Jesus não morreu crucificado e viveu mais de 70 anos – Por Miguel Monte.


Tenho realizado nas últimas semanas esta coluna de forma muito catedrática e mais que “fria”, no sentido amplo da palavra, e, consequentemente tenho recebido manifestações de variados tópicos; conquanto, creio que a minha missão, edificada nos últimos dois anos, está surtindo efeito, pois, pelos e-mails que recebo denoto que a pessoas estão iniciando um processo de pensamento mais de vanguarda, e, com isso, os seus pensamentos se tornam “livres”; assim, a minha missão de levar a verdade aos leitores, está surtindo mais que efeito, está fazendo com que religiosos sejam inquiridos pelos fiéis, nisto, aqueles que não estão preparados espiritualmente, intelectualmente e mais que tudo, com embasamento técnico hão de sucumbir à verdade dos fatos.
Novo Profeta.
Sou jornalista com especialização em Publicidade, e, graças ao Deus da minha compreensão, tenho uma profissão abençoada que garante a minha satisfação profissional, minha realização pessoal e mais que tudo, minha prole, já está mais que encaminhada na profissão de publicitário, que, diga-se de passagem, uma profissão que está à mercê das forças cósmicas: Pois geramos impostos, empregos, vendas, prosperidades e união entre as pessoas... Assim sendo, não preciso montar seita nem religião, pois sou muito bem “resolvido” neste plano; Cai por terra então esta infâmia me enviada, no mais, sou estudante Rosacruz, adepto do Martinismo e desde os 21 anos de idade sou da Ordem Elus Cohen, não quero em nenhum momento mudar meus preceitos.
Maldição! Você é enviado do Demônio.
Como o jornal e o site OGUAPORÉ têm muitos acessos diários, era notório que a repercussão fosse enorme também, pois estou mexendo com 85% da população dos quais, na minha concepção, estão na ignorância havia dois mil anos, e, não estou sozinho pensando assim, diversas pessoas, a exemplo de funcionários públicos, micro-empresários e diversas outras comungam da mesma ideologia que divulgo, com ressalva que eles não podem aparecer, pois “pega mau” falar em público que um cidadão tem os mesmo poderes que Jesus tinha, ou mesmo, que cidadão pode reencarnar, ou mesmo, que cidadão pode ver espíritos e etc... Por outro lado, como já falei, tenho minha independência através da minha profissão e assim posso confrontar o sistema, a exemplo deste artigo de hoje; Porém, reafirmo que como iniciado, domino certas práticas inerentes às leis da natureza, que me tornam imunes as “sessões de descarrego”, é mais plausível que em via da ação e reação, o feitiço vire contra o feiticeiro, por que assim tem que ser.
Fontes.
É minha diversão ler, pesquisar, pesquisar e pesquisar. Dos quatro filhos que tenho dois já mostram esta aptidão para leitura, (O homem é produto do seu meio) e, livros de história nos fascinam; Com o advento da internet ficou mais fácil pesquisar livros em bibliotecas seculares da Europa, muitos dos quais, estão em formato on-line, em inglês, Alemão, Francês, Aramaico, Hebraico... E o nosso amigo Google, nos ajuda sempre na tradução simultânea.
Portanto, quaisquer que sejam as informações aqui postadas, têm verdadeiramente uma fonte fidedigna por trás, pois mesmo tendo lido muitos livros, sempre recorro a minha biblioteca, ou as outras bibliotecas para checar as informações; De maneira que, sempre confrontamos em três fontes, para assim, tercemos nossos comentários.
Uma Pergunta:
Nos dias atuais, quando se quer informações, a primeira iniciativa é adquirir um jornal, ou se direcionar aos sites, ou televisão, ou rádio, enfim, tem sempre um jornalista com as informações “quentinha” para você, na hora que você desejar. Assim mesmo, era na época em que Jesus vivia; só que o jornalista de então se chamava “escriba” e as suas informações eram repassadas para a população oralmente ou em pergaminhos, estes pergaminhos eram os couros tratados das ovelhas que assim se tornavam fáceis para escrever com ferro “pegando fogo”. Também existiam artistas naquela época, e suas peças teatrais eram expostas ao público, com variados temas.
Assim, pergunto: Será que só a bíblia foi escrita naquele tempo? Único livro que contaria a verdadeira história daquele povo? E homens outorgados por poderes de Deus seriam aptos a escreverem a Bíblia? Acho que não!
Como já vimos à bíblia foi reescrita diversas vezes por motivos mais que políticos que religiosos, sendo assim, a Bíblia não têm tanta credibilidade para nos colocar a par da situação daquela época, nos obrigando então a pesquisar por outras fontes; Contudo, os livros daquela época foram queimados, pois eram tidos como “perigosos” para a sustentação da Igreja.
Faço outra pergunta: Se queimassem hoje todos os livros das bibliotecas de Porto Velho? Haveriam de sobrar alguns livros nas livrarias, nas casas dos leitores, nas escolas, nos templos, nas Igrejas... Assim, sobrariam alguns não é mesmo? Isso que aconteceu na época de Jesus e o que tomamos como fontes para redigir esta coluna.
Homens de Fé:
Quando H. Spencer Lewis escreveu “A vida Mística de Jesus” em 1929, os jornais dos Estados Unidos da época ficaram lotados de cartas de pessoas e autoridades religiosas contestando suas informações, outro que sacudiu a galera foi Andréas Fabias Kaiser que escreveu “Jesus Viveu e Morreu na Cachemira”; e mais contundente foi Karl Von Eckhartsausen que escreveu “A nuvem sob o santuário”. Estes homens foram pesquisar dados da época e trouxeram a luz informações valiosíssimas.
Outra Pergunta:
Como você acha que as pessoas dos paises orientais, ou os paises mais desenvolvidos nos vêem? Informo-lhe que nos vêem de forma de submundo, idiotas, terceiro-mundo, ignorantes, e analfabetos; também pudera, tudo que nos dão para consumir a gente acha legal; Quando fomos descobertos por Cabral a gente ainda usava flecha e arco, e daí nos deram logo uma missa pra gente consumir sem ao menos sabermos o que se estava passando; Mas tudo bem! Assim sendo, porque estas igrejas não vão à China? À índia, Japão? Porque lá é primeiro mundo, não tem trouxa pra enganar; Pois quaisquer informações prestadas serão automaticamente debatidas, e, se porventura for “idiota” será na hora desprezada. Mas a áfrica está lotada de gente precisando de fé, no nordeste brasileiro também.
Vamos aos fatos. Os Essênios.
Segundo os historiadores, Filo e Josefo, a Fraternidade Essênia derivaria da Grande Fraternidade Branca, onde reunia todos os doutores religiosos há cerca de 1360 anos antes da época de Jesus; ocasião em que foi fundada a primeira religião monoteísta no reinado de Akhenaton. Este Faraó instruiu o seu povo as verdadeiras atividades espirituais; era na verdade todas as escolas reunidas em uma só, e os essênios praticavam a medicina, a cura espiritual, também se deriva deles a prática do batismo e a meta primordial era o despertar progressivo da consciência coletiva.
Segundo constam aos fatos, atualmente apenas a Ordem Rosacruz é detentora dos arquivos dos essênios, pois, a partir da inveja naquela época criada pelos Palestinos quantos aos ensinamentos dos essênios, eles foram obrigados a esconderem seus manuscritos e doutrinas, para não serem vilipendiados.
Antes de tudo, para ser essênio o postulante tinha que ser de descendência “ariana” – Uma espécie de gente branca daquela época – e sempre mantinham a mente e o corpo em perfeita harmonia; além disso, antes de a pessoa se postular a ser da fraternidade essênia tinha que demonstrar se possuía alguma aptidão diferenciada, no mais, eram preparados na própria família para demonstrar seus poderes mentais.
Alguns fatos importantes deveremos relatar, no tocante aos ensinamentos dos essênios; eles acreditavam que Deus não era uma pessoa, e segundo afirmativas de João: IV:24: “Deus é Espírito; quem o adora deve fazê-lo em Espírito e em Verdade”; A alma procede de Deus, então ela é eterna, O corpo humano é o templo da alma, assim o poder divino se manifesta pelo corpo humano, dentre outras, como também a prática costumeira do bem.
A respeito do líder, eram escolhidos entre eles aqueles que possuíam maiores tempos de encarnações.
Jesus não era de Nazaré.
Nunca existiu na época de Jesus uma cidade por nome de Nazaré, do qual adviria seu nome, Jesus de Nazaré; esta cidade Nazaré é recente, bem antes da vinda de Jesus ao nosso planeta; não acredita? Favor pesquisar quando surgiu Nazaré da Galiléia. Era costumeiro na época denominar “Nazareno” alguém que pertencesse a uma religião secreta, como a dos essênios. Na própria bíblia encontramos fatos em que João Batista era chamado de Nazareno, nos atos dos apóstolos, XXIV;5, um homem foi condenado por ter organizado uma revolta entre os judeus, e o denominaram “líder da seita dos nazarenos”.
Os avatares.
Jesus não foi o primeiro nem será o único a nascer de uma virgem, e ser o salvador do mundo, outros também tiveram esta mesma incumbência; Na índia o Krishna nasceu de uma virgem chamada Devaki, que por ser pura foi escolhida para se tornar a mãe de Deus; Na versão chinesa o Shing-Shin, o espírito santo, fecundou Maya (Maria) para que assim nascesse Buda; Lao-Tsé, Hórus, Zoroastro e Ciro o rei dos Persas, todos nasceram de mulheres virgens, fecundadas pelo poder divino.
Mas bem mais recente temos Platão, que nasceu em Atenas 429 a.C, também filho de Deus, nasceu de uma virgem pura por nome de Perictione, Registros atestam que Aris, pai de Platão, recebeu através de sonhos o recado de Deus para que ele não tocasse na sua esposa ate o nascimento do menino; Outro, inclusive vivo na época de Jesus, foi Apolônio de Tiana, realizou diversos milagres, também nasceu de uma virgem. Isto são fatos registrados hoje nas bibliotecas, principalmente da Europa; Pitágoras, Esculápio dentre outros também nasceram de mães virgens. Então, Jesus não foi o único avatar enviado por Deus para elevar a compreensão da humanidade; Diversas culturas milenares acreditam que um avatar era a reencarnação de grandes almas que viveram na terra; assim, Jesus poderia ser a última reencarnação – e perfeita - de seres como Adão, Moises, e todos os que lhe precederam.
O nascimento.
Eusébio e Tertuliano debateram sobre o nascimento de Jesus, no que diz respeito a sua localidade; Mas no evangelho de Lucas temos fartas evidências da vinda do Cristo e de aparecimentos místicos nas cercanias; Quanto a isto, documentos essênios provam que uma estrela anunciou o nascimento de Krishna, e que também Magos os veneraram; Também no nascimento de Buda uma grande estrela flamejou no céu, conformes escritos da época; O nascimento de CONFÚCIO em 551 a.C, também foi anunciado por um astro que iluminou a via da sua estada; As mesmas histórias podemos destacar com Mitra, Sócrates, Esculápio, Baco, Rômulo e outros...
Por outro lado, os Magos citados nos registros bíblicos e históricos eram na verdade místicos de altas patentes e tinham o poder de prever quando Jesus nasceria.
A data do nascimento de Jesus.
Escribas da época atestam que Jesus nasceu entre 19 e 20 de Abril, no máximo em 20 de Maio; porém a Igreja mudou a data através dos seus concílios para 24 de Dezembro; indubitavelmente nesta data também nasceram os outros seres enviados por Deus, tais como os que relatamos acima.
A maestria.
Desde cedo Jesus fazia parte da Grande Fraternidade Branca, nota-se que esta escola já existia havia quase 1400 anos em sua época, e foi erigida por Akhenaton, também considerado um avatar, donde historiadores lhe deram o nome de “primeiro grande cidadão do mundo”. Também fizeram parte desta escola Moises e outros signatários; então nada mais justo que Jesus fosse doutrinado, em sua época, em uma escola onde formavam “doutores”; E nesta escola doutrinavam os ensinamentos através de graus; notoriamente são os mesmo ensinados hoje em dia pela Rosacruz.
Lógico que Jesus era diferente dos demais alunos; assim que recebeu os ensinamentos desta escola, logo suas “faculdades latentes” foram despertadas e a seguir um passo para a maestria foi rápido. Para não se tornar longo demais este artigo, Jesus, ao passo que utilizava os seus ensinamentos essênicos para curar; o seu dom se tornava mais fácil devido a sua capacidade divina. Nas escolas dos essênios, segundo o próprio Pitágoras, Jesus foi Preparado, Purificado e Iluminado e a quarta via desta regra é a pura “visão espiritual”; lampejo que todos os místicos procuram.
A crucificação.
A crucificação, como várias outras que aconteciam naquela época, era fato deveras registrado, não só via documental como também de forma informativa; por se tratar de ato público; conquanto, o leitor (a) vai constatar que sendo um ato público e registrado, estes registros legariam aos idos atuais.
Estão na Índia, no Egito e no Tibet os manuscritos que relatam a crucificação de Jesus, e principalmente os eventos místicos da crucificação que precediam a avatares da sua magnificência; Antes de adentrar ao que relatarei agora, peço ao leitor (a) que analise os fatos, sabendo que a partir dos concílios da Igreja diversos livros foram queimados, pois contrariavam os evangelhos que eram à base da nova igreja; Porém, não antes de fraternidades secretas, entidades místicas e religiões orientais terem guardados seus manuscritos sobre a vida de Jesus que era assunto interessantíssimo para todos os povos.
A crucificação de simples cidadãos nas cruzes romanas era fato corriqueiro, só se tornando um fato especial à crucificação de Jesus, fato este relevado pela Grande Fraternidade Branca, da qual Jesus fazia parte; Crucificado, Jesus em um determinado tempo esbravejou: “Eloi, Eloi, lama sabachthani?” que o novo Testamento (Aquele mesmo!) traduziu como: “Pai, Pai, porque me abandonaste? – Foi à mesma coisa de o novo testamento confundir conhaque de alcatrão, com catraca de caminhão - Não tem nada a ver! O certo pronunciado seria uma expressão de: “Pai, em tuas mãos entrego meu espírito”! Os quatro evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João concordam que logo quando Jesus afirmou estas palavras entregou seu espírito ao plano superior. Para os místicos da época, este espírito de Jesus seria uma infusão espiritual ao plano cósmico e não uma morte material; ou seja, o mesmo espírito que estava em Maria, o espírito santo do seu batismo, agora subiu para se unir a consciência cósmica; fazendo assim o inverso da sua vinda.
Segundo registros, a expressão “Eloi, Eloi, lama sabachthani?” significa: “Heloi, Heloi, lama sabachthani?”, “Hélios, Hélios, porque me abandonaste? Referindo-se aos irmãos do templo de Hélios, onde ele fora iniciado.
Então resolvido à celeuma, na cruz, Jesus passou de Mestre Divino para Mestre Humano. Só que após entregar o seu espírito para as forças cósmicas, e tendo não morrido materialmente, começara a chover ininterruptamente, quando Tibério enviou um mensageiro a Pilatos ordenando que parasse a crucificação de Jesus, o soltando, até que Cirênio realizasse todas as investigações – Tipicamente um Hábeas Corpus que temos hoje, um juiz manda prender e um desembargador manda soltar.
Lá estavam Nicodemos, Mateus e José de Arimatéia que ainda enxergavam vida no corpo de Jesus, e o levaram ao jazigo da família de Arimatéia que antes já estava sendo preparado para Jesus, só que agora o corpo de Jesus foi entregue aos essênios, – Lembra-se que relatei anteriormente que estes homens tinham a ciência da cura? – Pois bem, a chuva afastou todos os curiosos e até mesmo os guardas que se postavam a frente do jazigo, com isso, Jesus logo readquiriu a consciência e foi escondido pelos seus amigos.
Outro fato interessante nesta época que Jesus praticava após sua crucificação, era de aparecer visualmente para seus amigos, mesmo estando em outro local se convalescendo, fato normal para os mestres da Grande Fraternidade Branca.
Segundo os arquivos do Tibet, Egito e Índia, Jesus agora humano, tendo, pois “seu espírito entrado nos reinos do céu”, se retirou ao mosteiro de Carmelo, e lá viveu por muitos anos, agora realizando reunião secretas com seus discípulos, lhes ensinando preces, meditações e as lições para que assim eles pudessem mudar o mundo.
Os apóstolos então fundaram uma igreja por nome de “igreja crística”, nos documentos não relatam a participação direta de Jesus, porém, os apóstolos e outros se reuniam sempre aos sábados com Jesus em seu mosteiro, e lá executavam procedimentos metafísicos que até os irmãos que estavam em outras cidades sentiam as vibrações emanadas daquele lugar.
Esta igreja sobreviveu até a convenção de Luneburg em 27 de Julho de 1586, sob a édige de “Ordem dos Defensores da Cruz”; nesta convenção diversos documentos da Grande Fraternidade Branca foram revelados, inclusive se tornando um livro de mais de duas mil páginas; presentes estavam Henrique IV, rei da França, Elisabeth, rainha da Inglaterra e diversas outras figuras importantes.
Mas bem antes disto, os apóstolos foram enviados a diversas partes do mundo para difundir os ensinamentos de Jesus, Pedro à Antioquia, Jerusalém e Roma, Jaime Sênior em Jerusalém, João em Jerusalém e Éfeso, Paulo foi enviado a diversas regiões longínquas.
Os ensinamentos.
Por juramento, não posso revelar os ensinamentos Rosacruzes e Martinistas e mesmo Elus Cohen, que são os mesmos ensinados pelo Cristo aos seus discípulos, pois se tratam de fortes ensinamentos metafísicos, que publicados àqueles de “mentes fechadas” seriam motivos de deboches e piadas, pela via da ignorância que foram submetidos nos últimos dois mil anos. O que posso:
- O corpo do homem é um templo do qual Deus se faz presente.
- A imaginação do homem tudo cria, de uma bela criança a obras faraônicas.
- Chegamos a Deus pela Virtude, Oração e Fé.
- Todo que vem do nosso interior exterioriza a terceiros.
- O homem foi criado a semelhança do seu criador, podendo ter a mesma felicidade que ele.
- O homem é semelhante a um fogo concentrado em um invólucro grosseiro do qual o objetivo é unir-se ao fogo que vem de Deus,
- O homem é um santuário com órgãos que se conquistados detém poderes sob a natureza.
- A meditação é o primeiro passo para a regeneração.
- Quando meditamos estamos orando.
- A visão do homem é igual ao sol, tudo ilumina e enxerga.
- Existem três graus em nós para chegarmos à maestria: 1º Moral; 2º intelectual; 3º iluminação.
- A verdadeira missão religiosa é destruir este corpo adâmico e construir um corpo divino.


Miguel Monte é simplesmente Jornalista/Publicitário; Quaisquer informações divulgadas aqui estão arquivadas em bibliotecas do Egito, Índia e Tibet. O autor pede ao leitor que não creia neste artigo, bastando que se busque informações verídicas pertinentes aos fatos relatados.

Msn: miguelmonte@oguapore.com

E-mail: miguelmonte@eluscohen.com.br

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